Sentimento por Entidade:

• Festival Ayó de Música Negra – Rota Quilombola 90

  O festival é descrito como um palco de celebração, arte e ancestralidade, um movimento de valorização da cultura afro-maranhense, espaço de memória viva, expressão de resistência, pertencimento e criação coletiva, reafirmando sua potência como espaço vivo de criação e resistência.

• Liberdade 85

  O local é apresentado como o maior quilombo urbano da América Latina e um espaço de memória viva, palco de música, memória e resistência, celebrando a cultura negra e quilombola.

• Associação Cultural Pé no Chão 75

  A associação é apresentada como realizadora do festival, com sua coordenadora expressando o significado político e simbólico do evento, o que confere uma conotação positiva à sua atuação.

• Boi de Leonardo 75

  É mencionado como parceiro do festival e sua sede é o local onde ocorrerão oficinas, indicando sua participação ativa e positiva na iniciativa.

• DJ Makanak Brother 70

  Mencionado como um dos artistas que se apresentarão no festival, contribuindo para a programação musical.

• Tambor de Crioula Mestre Leonardo 70

  Apresentado como parte da programação musical, representando a tradição afro-maranhense.

• DJ Clisma 70

  Mencionado como um dos artistas que se apresentarão no festival, contribuindo para a programação musical.

• Bloco Afro Abiyeye Maylô 70

  Apresentado como parte da programação musical, representando a cultura negra.

• DJ Peito de Pombo 70

  Mencionado como um dos artistas que se apresentarão no festival, contribuindo para a programação musical.

• Bumba Meu Boi da Floresta 70

  Apresentado como parte da programação musical, representando a tradição afro-maranhense.

• Zabumbeiras 70

  Conduzem uma oficina e roda de conversa, demonstrando seu papel na transmissão de saberes.

• Mestre Zió 70

  Ministra uma oficina e roda de conversa, demonstrando seu papel na transmissão de saberes.

• Lei Paulo Gustavo 80

  É mencionada como a fonte de financiamento do festival, o que reforça o compromisso com a democratização do acesso à cultura negra e o fortalecimento das identidades quilombolas.

• Governo Federal 70

  É a origem dos recursos da Lei Paulo Gustavo, que financia o festival, indicando apoio a iniciativas culturais.

• Governo do Maranhão 70

  Operacionaliza a Lei Paulo Gustavo no estado, demonstrando envolvimento e apoio à cultura local.

• Secretaria de Estado da Cultura (SECMA) 70

  Opera a Lei Paulo Gustavo, reforçando o compromisso com a democratização do acesso à cultura negra.

• Andrea Frazão 85

  Como coordenadora da Associação Pé no Chão, ela descreve o festival como um gesto político e simbólico de reocupação do território, com significado especial de protagonismo, visibilidade e celebração da cultura negra e quilombola.

• Sentimento Geral 80

  O texto é predominantemente positivo, celebrando a cultura negra e quilombola, destacando a importância do festival como um movimento de valorização e resistência. A linguagem utilizada é de exaltação e reconhecimento.