Sentimento por Entidade:

• Rede de Observatórios da Segurança 70

  A organização é apresentada como a fonte dos dados e realizadora do estudo, com uma postura de alerta e cobrança por políticas públicas mais eficazes, o que confere um caráter positivo à sua atuação no texto.

• Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESeC) 70

  É descrito como a iniciativa que realiza a Rede de Observatórios, dedicando-se a acompanhar políticas de segurança, violência e criminalidade, o que lhe confere um papel relevante e positivo na análise do fenômeno.

• Edna Jatobá 60

  A pesquisadora é citada como autora do principal texto do relatório, contribuindo com uma análise que reforça a gravidade do problema e a necessidade de melhorias nos mecanismos de proteção, sem que o texto aponte para uma avaliação negativa ou positiva direta de sua pessoa.

• Amazonas 25

  O estado é mencionado com números de violência e feminicídios, incluindo casos de transfeminicídio, e sua inclusão recente no monitoramento é destacada, mas o foco nos dados negativos o torna um ponto de preocupação.

• Bahia 30

  Apesar de uma redução percentual nos eventos de violência, o estado ainda registra um número significativo de feminicídios e mortes de mulheres, com dados de raça/cor não identificados, o que aponta para uma situação preocupante.

• Ceará 25

  O estado é descrito como tendo o pior período em sete anos em relação à violência contra mulheres, com aumento em casos de violência e feminicídios, além de um caso de transfeminicídio, indicando uma situação alarmante.

• Maranhão 20

  O estado apresenta um crescimento alarmante de quase 90% na violência de gênero e um número expressivo de assassinatos, com a maioria dos crimes sem identificação de raça e cor, o que configura um cenário de forte gravidade.

• Pará 25

  O estado registrou um crescimento alarmante de 73,2% nos eventos de violência, com a maioria dos casos sem registro de motivação e cometidos por parceiros ou ex-parceiros, além de um número considerável de agressões com armas de fogo e facas.

• Pernambuco 25

  Embora tenha havido uma pequena redução nos casos de violência, o estado se destaca por ficar atrás apenas de São Paulo nas mortes de mulheres e por ter o segundo maior número de casos de feminicídio, indicando uma situação de alta gravidade.

• Piauí 30

  O estado registrou crescimento em crimes ligados a gênero, com um número expressivo de tentativas de feminicídios e feminicídios, além de problemas de transparência nos dados, o que dificulta a compreensão e o direcionamento de políticas públicas.

• Rio de Janeiro 30

  O estado apresentou um leve crescimento nos casos de violência de gênero, com altos números de feminicídios, tentativas e violência sexual, sendo que alguns desses eventos foram cometidos por agentes da segurança pública, o que agrava a situação.

• São Paulo 25

  O estado é o único monitorado com mais de mil eventos violentos contra mulheres, apresentando um aumento considerável em relação ao ano anterior, com um alto número de feminicídios cometidos por parceiros ou ex-parceiros, o que o coloca em uma posição de destaque negativo.

• Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMs) 60

  São mencionadas como um avanço institucional importante na proteção às mulheres, mas o texto ressalta que deveriam estar mais consolidadas e com melhores condições de funcionamento, indicando um potencial não totalmente realizado.

• Lei Maria da Penha 70

  É citada como um avanço importante na proteção às mulheres, mas o texto sugere que deveria estar mais consolidada e com melhores condições de funcionamento, o que confere um tom de reconhecimento com ressalvas.

• Sentimento Geral 16

  O texto apresenta dados alarmantes sobre o aumento da violência e feminicídios contra mulheres no Brasil, com um tom predominantemente negativo e de alerta.