Uma série de ataques de grande proporção de Israel contra o Irã na semana passada deflagrou um conflito entre os dois países — que há muito tempo são adversários ferrenhos no Oriente Médio. Foram atacadas usinas nucleares como a de Natanz e alvos militares iranianos. Foi também o maior ataque da história contra a elite militar iraniana, segundo analistas. Israel…
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Publicado em: Por: Jornaleiro MA
Sentimento por Entidade:
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Israel
A entidade é retratada como a iniciadora de uma série de ataques de grande proporção contra o Irã, violando sua soberania e o direito internacional, o que gera preocupação e condenação por parte do Brasil e é visto como um ato que pode mergulhar a região em conflito.
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Irã
O Irã é apresentado como alvo de ataques israelenses e como retaliador, com o programa nuclear sendo um ponto central de discórdia. Sua posição é descrita, mas sem um julgamento de valor explícito sobre suas ações, embora seja mencionado que 'centenas de pessoas já morreram' após sua retaliação.
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Natanz
Mencionado como uma das usinas nucleares atacadas por Israel, o que o insere no contexto de um conflito e de ações militares.
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Donald Trump
As ações e declarações de Trump são descritas como ambíguas, com apoio a Israel, mas também buscando um 'fim real' para o conflito. Sua posição é apresentada de forma a gerar interpretações diversas, sem uma carga negativa ou positiva forte.
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Marco Rubio
Citado por divulgar um comunicado afirmando que Israel tomou 'ações unilaterais' e alertando o Irã para não retaliar contra os EUA. Sua declaração é apresentada de forma informativa, sem juízo de valor.
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BBC News
A menção à BBC News e seus correspondentes serve para introduzir uma análise da estratégia de Trump, sem que a própria BBC seja avaliada.
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Christal Hayes
Citada como correspondente da BBC News, sua menção é para contextualizar uma análise, sem que ela seja avaliada.
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Bernd Debusmann Jr
Citado como correspondente da BBC News, sua menção é para contextualizar uma análise, sem que ele seja avaliado.
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Wang Yi
O ministro chinês é retratado condenando o ataque israelense, defendendo o direito de defesa do Irã e se apresentando como mediador. Sua posição é apresentada de forma positiva em relação à defesa do Irã e à busca por paz.
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China
A China é apresentada como condenando o ataque de Israel, defendendo o Irã e se colocando como mediadora, o que confere uma imagem positiva de busca por estabilidade e justiça.
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Guo Jiakun
Citado como porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, sua declaração é apresentada de forma informativa, sem juízo de valor.
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Vladimir Putin
Putin é descrito como condenando as ações israelenses e expressando disposição para mediar. Sua postura é apresentada como ativa na busca por evitar escalada, com um tom ligeiramente positivo.
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Rússia
A Rússia é retratada como aliada do Irã, condenando Israel e se dispondo a mediar. O texto também aponta potenciais benefícios para a Rússia com o conflito, o que confere uma nuance de interesse estratégico, mas sua ação de mediação é vista como positiva.
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Netanyahu
Mencionado como tendo conversas com Putin. O contexto geral do conflito coloca Israel em uma posição de ataque, o que indiretamente afeta a percepção sobre Netanyahu.
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Masoud Pezeshkian
Mencionado como tendo conversas com Putin. Sua posição não é detalhada no trecho, sendo apenas um interlocutor.
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Moskovsky Komsomolets
O jornal russo é citado por um artigo que aponta vantagens para a Rússia no conflito, o que sugere uma análise que pode beneficiar a Rússia, com um tom ligeiramente positivo para a publicação ao apresentar essa perspectiva.
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Kommersant
O diário de negócios russo é citado por um artigo que aponta benefícios e riscos para a Rússia no conflito, sugerindo uma análise que pode beneficiar a Rússia, com um tom ligeiramente positivo para a publicação ao apresentar essa perspectiva.
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Brasil
O Brasil é retratado com fortes críticas a Israel e preocupação com o conflito, instando as partes à contenção. A postura do governo é apresentada de forma crítica em relação a Israel, mas a descrição das ações e preocupações é informativa.
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Álvaro Damião
Mencionado como prefeito de Belo Horizonte que precisou se abrigar em bunkers. Sua menção é para ilustrar o impacto do conflito em comitivas brasileiras, sem juízo de valor sobre ele.
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União Brasil
Mencionado como partido de Álvaro Damião, sem qualquer avaliação de seu papel ou desempenho.
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Cícero Lucena
Mencionado como prefeito de João Pessoa que precisou se abrigar em bunkers. Sua menção é para ilustrar o impacto do conflito em comitivas brasileiras, sem juízo de valor sobre ele.
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Progressistas
Mencionado como partido de Cícero Lucena, sem qualquer avaliação de seu papel ou desempenho.
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Confederação Nacional dos Prefeitos
Citada para informar que a comitiva brasileira conseguiu deixar Israel, sem juízo de valor sobre a entidade.
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Luiz Inácio Lula da Silva
O presidente brasileiro é citado criticando fortemente Israel, chamando as ações em Gaza de 'genocídio'. Sua posição é apresentada de forma enfática e com forte carga moral, conferindo um tom positivo à sua declaração no contexto da crítica.
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Celso Amorim
O assessor-chefe especial do presidente é citado defendendo a coerência do Brasil com princípios humanitários e de direito internacional em relação às ações em Gaza, o que confere um tom positivo à sua declaração.
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Agência Brasil
Citada como fonte de notícia sobre o governo brasileiro estudar o rompimento de relações militares com Israel. Sua menção é informativa.
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Truth Social
Mencionado como a rede social onde Trump escreveu uma mensagem, sem qualquer avaliação sobre a plataforma em si.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma análise das posições de diferentes potências mundiais e do Brasil em relação ao conflito entre Israel e Irã, com um tom predominantemente descritivo e informativo, mas com uma inclinação levemente negativa devido à descrição das hostilidades e seus potenciais impactos.
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