A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu, por meio de um despacho publicado nesta segunda-feira (25), a produção de versões manipuladas de Ozempic, Wegovy e Rybelsus, medicamento…
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Publicado em: Por: Jornaleiro MA
Sentimento por Entidade:
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Anvisa
A Anvisa é apresentada como a entidade que tomou a decisão de proibir a produção de versões manipuladas de certos medicamentos, o que é visto como uma medida de proteção à saúde pública por alguns. A agência é descrita como atuante e com justificativas técnicas para sua decisão.
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Ozempic
Ozempic é mencionado como um dos medicamentos cujas versões manipuladas foram proibidas pela Anvisa. O medicamento em si não é avaliado, apenas a proibição de suas versões manipuladas.
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Mounjaro
Mounjaro é citado como um dos medicamentos cujas versões manipuladas foram proibidas pela Anvisa, com a ressalva de que sua fabricação atual utiliza molécula sintética, não biotecnológica. O medicamento em si não é avaliado.
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Wegovy
Wegovy é mencionado como um dos medicamentos cujas versões manipuladas foram proibidas pela Anvisa. O medicamento em si não é avaliado.
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Rybelsus
Rybelsus é listado como um dos medicamentos cujas versões manipuladas foram proibidas pela Anvisa. O medicamento em si não é avaliado.
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Victoza
Victoza é mencionado como um dos medicamentos cujas versões biotecnológicas da liraglutida a proibição da Anvisa se aplica. O medicamento em si não é avaliado.
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Saxenda
Saxenda é mencionado como um dos medicamentos cujas versões biotecnológicas da liraglutida a proibição da Anvisa se aplica. O medicamento em si não é avaliado.
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Eli Lilly
Eli Lilly é mencionada como a farmacêutica fabricante do Mounjaro, que utiliza molécula sintética. A empresa não emitiu posicionamento sobre a decisão da Anvisa, por isso o sentimento é neutro.
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Lei nº 9.279/96
A lei é citada como regulamentadora da produção de medicamentos com doses individualizadas a partir de substâncias patenteadas, contexto em que a manipulação da tirzepatida sintética segue liberada.
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Novo Nordisk
A Novo Nordisk considera a decisão da Anvisa um 'benefício para a saúde pública e para o paciente brasileiro' e fala em 'camada de proteção contra os riscos de produtos manipulados de forma ilegítima'. A empresa reforça os riscos de medicamentos irregulares e a segurança dos produtos formais, o que demonstra um forte apoio à medida.
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EMS
A EMS é citada como fabricante de liraglutida (Olire e Lirux) que utiliza peptídeos sintéticos. A empresa não emite posicionamento direto, sendo mencionada no contexto da produção de medicamentos.
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Olire
Olire é mencionado como um dos medicamentos de liraglutida da EMS que utiliza peptídeos sintéticos.
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Lirux
Lirux é mencionado como um dos medicamentos de liraglutida da EMS que utiliza peptídeos sintéticos.
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Anfarmag
A Anfarmag (Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais) foi questionada, mas ainda não se posicionou sobre a decisão da Anvisa. O espaço para sua manifestação segue aberto.
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ANME
A ANME (Associação Nacional Magistral de Estéreis) esclarece que a decisão trouxe maior rigor e fiscalização, e que não houve proibição à manipulação da tirzepatida. A associação considera a decisão condizente com seu trabalho de defesa da qualidade e segurança de medicamentos magistrais estéreis, mostrando um posicionamento favorável à regulamentação.
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Sindusfarma
O Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos) comemorou a decisão da Anvisa, considerando-a um 'avanço no sentido de reforçar as medidas de controle de qualidade'. O sindicato critica a falta de controle em importações para farmácias magistrais e a ausência de instalações e treinamento adequados para controle de qualidade nesses estabelecimentos, indicando forte apoio à fiscalização e regulamentação da Anvisa.
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SBEM
A SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) comemora a decisão, mas com cautela, e manifesta profunda preocupação com a manutenção da permissão para manipulação da tirzepatida. A sociedade vê riscos idênticos aos da semaglutida e solicita que a Anvisa estenda a proibição à tirzepatida para garantir a coerência regulatória e a segurança da população. O sentimento é negativo devido à crítica à parcialidade da medida e ao pedido de extensão da proibição.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma notícia sobre uma decisão da Anvisa, com diferentes opiniões de partes interessadas. A decisão em si é apresentada de forma neutra, mas as opiniões das farmacêuticas e sindicatos tendem a ser positivas em relação à medida, enquanto a sociedade médica expressa preocupação com a parcialidade da proibição. O tom geral é informativo, com um leve viés positivo devido à aprovação da medida por alguns setores.
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