Mesmo após decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que reforçam a necessidade de transparência no uso de recursos públicos, o Congresso Nacional destinou R$ 9,7 bilhões em emendas parlamentares para ações genéricas no Orçamento de 2025. Os repasses, sem detalhamento prévio de aplicação, representam cerca de 20% do total das emendas previstas para o próximo...
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Publicado em: Por: Jornal Itaqui Bacanga
Sentimento por Entidade:
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado como um órgão que reforça a necessidade de transparência, o que é apresentado de forma positiva. No entanto, a determinação de Flávio Dino para esclarecer a identificação de autores de emendas e a exigência de provas sobre o uso do Cadastro Integrado de Projetos de Investimento indicam uma atuação que visa maior controle, mas o texto não qualifica essa ação de forma explícita como positiva ou negativa, mantendo um tom neutro com viés de fiscalização.
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Congresso Nacional
O Congresso Nacional é criticado por destinar R$ 9,7 bilhões em emendas parlamentares para ações genéricas, o que é visto como uma ampliação de brechas para uso político e dificuldade de controle e fiscalização.
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Weverton Rocha
O senador é citado como o parlamentar que mais destinou recursos a uma categoria específica de emenda genérica e defende a prática como forma de atender à realidade de cada município. O texto relata sua fala, mas não emite juízo de valor sobre sua atuação, mantendo uma neutralidade ao apresentar sua perspectiva.
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PDT
O partido é mencionado apenas como a filiação do senador Weverton Rocha, sem qualquer juízo de valor ou associação direta com as práticas criticadas no texto.
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Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional
A pasta é mencionada como a vinculada à rubrica que mais concentra emendas genéricas, o que, no contexto da crítica sobre o uso político desses recursos, sugere uma associação negativa com a falta de detalhamento e controle.
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Marina Atoji
Marina Atoji, da Transparência Brasil, é apresentada como especialista que vê com preocupação a flexibilidade das emendas genéricas, avaliando que o modelo prejudica o controle técnico e o planejamento. Sua opinião é citada como um argumento crítico, conferindo-lhe um tom positivo por sua análise técnica e de alerta.
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Transparência Brasil
A ONG é citada através de sua representante, Marina Atoji, que expressa preocupação com a falta de transparência e controle nas emendas genéricas. A menção à ONG está ligada a uma análise crítica e técnica, conferindo-lhe um viés positivo por sua atuação em prol da transparência.
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Adriana Ventura
A deputada é citada por solicitar um estudo técnico sobre o tema e por alertar para o uso distorcido dos recursos, descrevendo o modelo como instrumento de barganha individual. Sua atuação é apresentada como uma iniciativa de fiscalização e crítica, conferindo-lhe um viés positivo.
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Novo
O partido é mencionado como a filiação da deputada Adriana Ventura, que é apresentada como uma voz crítica e fiscalizadora em relação ao uso das emendas. A associação com a deputada confere um viés positivo ao partido neste contexto.
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Flávio Dino
O ministro do STF é mencionado por determinar que Câmara e Senado esclareçam a identificação dos autores de emendas. Sua ação é apresentada como uma resposta à crescente opacidade, indicando uma iniciativa de maior controle e transparência, o que lhe confere um sentimento neutro a levemente positivo.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica ao uso de emendas parlamentares genéricas no Orçamento de 2025, destacando a falta de transparência, o potencial para uso político e a concentração de recursos em poucas rubricas, o que sugere um sentimento geral negativo em relação à prática descrita.
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- Negativo
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