A Câmara dos Deputados aprovou, nesta segunda-feira (16), por 346 votos a 97, o requerimento de urgência do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 314/2025, que visa revogar o decreto do governo federal que aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). O resultado expressivo representa uma derrota para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)...
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Publicado em: Por: Jornal Itaqui Bacanga
Sentimento por Entidade:
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Câmara dos Deputados
A Câmara dos Deputados é retratada como um órgão que impôs uma derrota ao governo, aprovando a urgência de um projeto contra uma medida governamental, o que demonstra sua força e autonomia neste contexto.
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Governo Federal
O governo federal é apresentado como o perdedor na votação na Câmara, sofrendo uma derrota que expõe sua fragilidade política e a dificuldade em articular apoio para suas medidas.
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Luiz Inácio Lula da Silva
O presidente é mencionado como diretamente afetado pela derrota na Câmara, indicando que a decisão representa um revés para sua gestão e articulação política.
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Fernando Haddad
O ministro da Fazenda é associado à articulação do aumento do IOF e é visto como parte do governo que sofreu uma derrota na Câmara, o que impacta negativamente sua posição no texto.
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União Brasil
O partido é citado como tendo votado majoritariamente a favor da urgência, o que, no contexto da derrota governamental, pode ser interpretado como um posicionamento contrário às pautas do governo, mas sem um julgamento explícito de valor.
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PP
O partido é citado como tendo votado majoritariamente a favor da urgência, o que, no contexto da derrota governamental, pode ser interpretado como um posicionamento contrário às pautas do governo, mas sem um julgamento explícito de valor.
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PSD
O partido é citado como tendo votado majoritariamente a favor da urgência, o que, no contexto da derrota governamental, pode ser interpretado como um posicionamento contrário às pautas do governo, mas sem um julgamento explícito de valor.
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PDT
O partido é citado como tendo votado majoritariamente a favor da urgência, o que, no contexto da derrota governamental, pode ser interpretado como um posicionamento contrário às pautas do governo, mas sem um julgamento explícito de valor.
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PT
O partido é mencionado como orientando voto contrário à urgência, mas não conseguindo barrar a medida, o que, em conjunto com a derrota do governo, sugere uma posição minoritária ou ineficaz neste contexto específico.
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PV
O partido é mencionado como orientando voto contrário à urgência, mas não conseguindo barrar a medida, o que, em conjunto com a derrota do governo, sugere uma posição minoritária ou ineficaz neste contexto específico.
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PCdoB
O partido é mencionado como orientando voto contrário à urgência, mas não conseguindo barrar a medida, o que, em conjunto com a derrota do governo, sugere uma posição minoritária ou ineficaz neste contexto específico.
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PSOL
O partido é mencionado como orientando voto contrário à urgência, mas não conseguindo barrar a medida, o que, em conjunto com a derrota do governo, sugere uma posição minoritária ou ineficaz neste contexto específico.
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Rede
O partido é mencionado como orientando voto contrário à urgência, mas não conseguindo barrar a medida, o que, em conjunto com a derrota do governo, sugere uma posição minoritária ou ineficaz neste contexto específico.
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José Guimarães
O líder do governo na Câmara é retratado liberando a bancada diante de um cenário desfavorável, o que indica uma tentativa de mitigar os efeitos de uma derrota, sem um julgamento direto sobre sua atuação.
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Gleisi Hoffmann
A ministra é mencionada em uma tentativa de conter a votação sem sucesso, o que a coloca em uma posição de articulação que não obteve o resultado desejado pelo governo.
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Rui Costa
O ministro é mencionado em uma tentativa de conter a votação sem sucesso, o que o coloca em uma posição de articulação que não obteve o resultado desejado pelo governo.
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Hugo Motta
O presidente da Câmara é retratado como parte de reuniões para conter a votação, mas o texto não atribui a ele uma ação decisiva ou um posicionamento explícito que gere sentimento.
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Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 314/2025
O projeto é o instrumento que permitiu a derrota do governo, sendo aprovado com urgência para revogar o aumento do IOF, o que lhe confere um caráter de sucesso para os opositores do governo neste contexto.
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IOF
O IOF é o tema central da disputa política, com seu aumento sendo alvo de revogação por parte da Câmara, o que representa um ponto de conflito e potencial perda de arrecadação para o governo.
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Petrobras
A Petrobras é citada como fonte de dividendos a serem utilizados como compensação, mas o texto não atribui qualquer qualidade ou julgamento à empresa.
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Banco do Brasil
O Banco do Brasil é citado como fonte de dividendos a serem utilizados como compensação, mas o texto não atribui qualquer qualidade ou julgamento à empresa.
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BNDES
O BNDES é citado como fonte de dividendos a serem utilizados como compensação, mas o texto não atribui qualquer qualidade ou julgamento ao órgão.
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Sentimento Geral
O texto retrata uma derrota do governo na Câmara, evidenciando fragilidade política e a possibilidade de impacto negativo na arrecadação e no orçamento, o que gera um sentimento geral negativo.
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