Sentimento por Entidade:

• FGV Ibre 50

  O texto se refere à FGV Ibre como a fonte do estudo que revela o déficit previdenciário, sem atribuir um sentimento positivo ou negativo à instituição em si.

• Fundação Getulio Vargas 50

  Mencionado como parte do nome completo do instituto que realizou o estudo, sem julgamento de valor.

• Rogério Nagamine 50

  É apresentado como autor do estudo e ex-subsecretário, com uma qualificação (classifica o modelo como 'bomba previdenciária') que reflete o conteúdo do estudo, não uma opinião pessoal do texto sobre ele.

• Regime Geral de Previdência Social 30

  O regime é associado ao déficit previdenciário e à classificação de 'bomba previdenciária', indicando uma perspectiva negativa sobre sua sustentabilidade no contexto do MEI.

• Adriane Bramante 60

  É apresentada como defensora do MEI como ferramenta de inclusão, apesar do alto custo fiscal, conferindo um tom levemente positivo à sua posição de defesa social.

• OAB-SP 50

  Mencionado como a afiliação de Adriane Bramante, sem atribuição de sentimento.

• Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário 50

  Mencionado como a afiliação de Adriane Bramante, sem atribuição de sentimento.

• Congresso 40

  O Congresso é associado à pressão política para ampliar o MEI, o que, segundo o estudo, pode ampliar o impacto fiscal, gerando uma conotação levemente negativa.

• Ministério da Previdência Social 50

  Mencionado como um dos órgãos que ainda não se manifestou sobre o estudo, sem atribuição de sentimento.

• Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte 50

  Mencionado como um dos órgãos que ainda não se manifestou sobre o estudo, sem atribuição de sentimento.

• BPC 50

  O BPC é citado como uma alternativa de proteção social para trabalhadores sem o MEI, mas o estudo rebate o argumento de que o MEI seria preferível, sem atribuir sentimento ao BPC em si.

• Sentimento Geral 20

  O texto apresenta um tom predominantemente negativo ao detalhar o grave déficit previdenciário gerado pelo regime do MEI, apontando para riscos fiscais e distorções no mercado de trabalho.