O novo Atlas da Mobilidade Social, divulgado na última quinta-feira (5/6) revela algo que, em parte, já sabemos pelo dito senso comum, mas que, agora, está fundamentado em números, devidamente atualizados. Tais estatísticas do atraso mostram uma probabilidade cruel, de que as chances de crianças nascidas nas famílias que compõem a metade mais pobre da...
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Publicado em: Por: Jornal Itaqui Bacanga
Sentimento por Entidade:
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Atlas da Mobilidade Social
O estudo é apresentado como revelador de um 'atraso' e de uma 'probabilidade cruel', indicando que ele expõe a imobilidade social e a falta de prioridade em áreas cruciais.
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IBGE
O IBGE é citado como fonte de dados (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua, Pnad), de forma neutra, para fundamentar as estatísticas apresentadas.
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Oxfam Brasil
A Oxfam Brasil é mencionada como fonte de um levantamento sobre desigualdade e distribuição de renda, de forma neutra.
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Bolsa Família
O programa social é citado em relação ao seu volume de distribuição, de forma neutra.
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Instituto de Mobilidade Social
O Instituto é mencionado com respeito, mas o texto sugere que o 'Atlas' por ele responsável, na verdade, aponta a 'imobilidade social', o que confere um tom crítico à sua atuação ou ao resultado da pesquisa.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre a mobilidade social e a distribuição de renda no Brasil, destacando a perpetuação da pobreza e a falta de oportunidades para as camadas mais pobres da população.
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