A investigação, comunicada oficialmente pelo Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês), já era esperada e havia sido mencionada na carta divulgada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na semana passada, em que ele ameaçou impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros. Ao justificar as tarifas, Trump mencionou o …
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Publicado em: Por: Jornal Itaqui Bacanga
Sentimento por Entidade:
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Governo Trump
A investigação sobre o Pix é apresentada como uma ação do governo Trump, com motivações questionáveis e potencial para prejudicar o Brasil.
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Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos
O órgão é apresentado como o responsável pela comunicação oficial da investigação, associado a práticas que podem ser consideradas desleais no comércio internacional.
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Estados Unidos
O país é retratado como o agente de uma investigação que visa proteger interesses de suas empresas, potencialmente em detrimento do Brasil.
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Donald Trump
É mencionado como o idealizador da ameaça de tarifas e da investigação, associado a uma postura protecionista e potencialmente hostil ao Brasil.
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Jair Bolsonaro
É mencionado em relação a um processo judicial e à sua classificação como 'caça às bruxas', mas sem um julgamento direto do texto sobre sua figura.
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Brasil
O país é apresentado como vítima de práticas comerciais desleais e como o desenvolvedor de um sistema financeiro inovador (Pix), gerando reações de defesa e preocupação.
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Pix
É descrito como um mecanismo de sucesso e 'paixão nacional', mas também como alvo de uma investigação internacional que pode prejudicar empresas americanas e o Brasil.
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Michel Temer
É mencionado como o presidente durante o desenvolvimento do Pix, sem um julgamento direto do texto sobre sua figura.
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Governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva
É retratado reagindo à investigação com incredulidade e defesa do Pix, mostrando uma postura de proteção ao sistema nacional.
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Rui Costa
É citado como ministro que expressou incredulidade e criticou a investigação sobre o Pix, defendendo o sistema brasileiro.
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Big techs
São mencionadas como potenciais beneficiadas pela investigação americana, sugerindo que o Pix prejudica seus interesses, o que as coloca em uma posição de conflito com o sistema brasileiro.
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Carla Beni
É citada como especialista que explica os motivos da investigação, relacionando-os a interesses de empresas americanas e defendendo a soberania brasileira.
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Fundação Getúlio Vargas de São Paulo
É mencionada como a instituição à qual a especialista Carla Beni pertence, sem um julgamento direto sobre a instituição em si.
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Meta
É citada como uma empresa que tentou implementar um sistema de pagamentos no Brasil e que pode ter sido prejudicada pelo Pix, associando-a aos interesses americanos na investigação.
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Mark Zuckerberg
É mencionado como apoiador de Trump e associado à Meta, empresa que tentou lançar um sistema de pagamentos no Brasil, mas sem um julgamento direto de sua pessoa no texto.
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Facebook
É mencionado como parte da Meta, empresa que tentou implementar um sistema de pagamentos no Brasil e que pode ter sido prejudicada pelo Pix.
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WhatsApp
É mencionado como plataforma utilizada pela Meta para tentar implementar um sistema de pagamentos no Brasil, associado aos interesses americanos na investigação.
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Instagram
É mencionado como parte da Meta, empresa que tentou implementar um sistema de pagamentos no Brasil e que pode ter sido prejudicada pelo Pix.
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Conselho de Administração de Defesa Econômica
É mencionado como órgão que suspendeu o sistema de pagamentos da Meta, sem um julgamento direto sobre sua atuação.
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Frederico Glitz
É citado como especialista em direito internacional que corrobora a ideia de que o Pix é alvo de retaliação americana e que a investigação pode levar a novas tarifas.
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Universidade Federal do Paraná
É mencionada como a instituição onde Frederico Glitz obteve seu doutorado, sem um julgamento direto sobre a instituição.
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China
É mencionada como um país que também foi alvo de investigações semelhantes por parte dos Estados Unidos, servindo como exemplo comparativo.
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Indonésia
É mencionada como um país que também foi alvo de investigações semelhantes por parte dos Estados Unidos, servindo como exemplo comparativo.
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QRIS
É mencionado como um sistema de pagamento instantâneo da Indonésia, similar ao Pix, que também foi investigado pelos EUA, servindo como exemplo comparativo.
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Federação Brasileira de Bancos
É mencionada como uma entidade que foi consultada sobre a investigação, mas não enviou resposta, sem um julgamento direto sobre a instituição.
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Banco Central
É mencionado como o desenvolvedor do Pix e como órgão que suspendeu o sistema da Meta, sem um julgamento direto sobre sua atuação no contexto da investigação.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão majoritariamente crítica e preocupada em relação à investigação do governo americano sobre o Pix, destacando potenciais interesses escusos e o impacto negativo para o Brasil.
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