A política do Maranhão vive um momento deprimente, marcado por um espetáculo grotesco protagonizado por deputados federais e estaduais que, em vez de representar o povo, se limitam a lamber as botas do Palácio dos Leões. Esses parlamentares, sustentados por cargos, verbas e conveniências políticas, agora demonstram desespero diante da ascensão de figuras que ainda...
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Publicado em: Por: Jornal Itaqui Bacanga
Sentimento por Entidade:
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Carlos Brandão
É retratado como alguém que distribui benesses e cargos para manter fidelidade e perpetuar seu projeto de poder, sendo alvo de críticas indiretas por meio de seus aliados.
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Palácio dos Leões
É associado ao governo estadual e ao poder que os políticos criticados defendem, sendo o centro de um sistema de 'bajulação' e conveniências políticas.
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Flávio Dino
É apresentado como uma figura que respeita a Constituição, exerce sua função com firmeza e competência, não ocupa cargo por herança ou favores, e é um contraste positivo com os políticos criticados.
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Supremo Tribunal Federal
É mencionado como a instituição onde Flávio Dino atua, sendo associado à sua postura de cumprimento do dever constitucional e respeito às leis.
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Aluísio Mendes
É criticado por destilar ataques vazios contra Dino, ser um 'forasteiro' que se beneficia de cargos e controlar uma secretaria por meio de um aliado, demonstrando falta de propostas e motivações pessoais.
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Republicanos
É mencionado como o partido de Aluísio Mendes, que é criticado no texto, associando o partido aos comportamentos negativos.
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Hildo Rocha
É criticado por não ter mandato próprio, sobreviver à sombra de cargos e negociações, e atuar como 'mensageiro político' ou 'moleque de recado', demonstrando falta de propostas e motivações pessoais.
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MDB
É mencionado como o partido de Hildo Rocha, que é criticado no texto, associando o partido aos comportamentos negativos.
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Marreca Filho
É criticado por ser herdeiro de privilégios, aderir ao coro de ataques, e ter um familiar comandando uma secretaria, demonstrando falta de propostas e motivações pessoais.
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PRD
É mencionado como o partido de Marreca Filho, que é criticado no texto, associando o partido aos comportamentos negativos.
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Celso Dias
É mencionado como um aliado de Aluísio Mendes que controla a Secretaria de Esporte e Lazer, sendo parte do esquema de distribuição de benesses.
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Junior Marreca
É mencionado como o familiar de Marreca Filho que comanda a Secretaria de Indústria e Comércio, sendo parte do esquema de distribuição de benesses.
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Yglésio Moyses
É criticado por vestir a camisa do ataque cego, sem embasamento jurídico ou coerência, e por estar ligado a contratos, cargos ou benefícios oriundos do orçamento público.
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PRTB
É mencionado como o partido de Yglésio Moyses, que é criticado no texto, associando o partido aos comportamentos negativos.
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Mical Damasceno
É criticado por vestir a camisa do ataque cego, sem embasamento jurídico ou coerência, e por estar ligado a contratos, cargos ou benefícios oriundos do orçamento público.
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PSD
É mencionado como o partido de Mical Damasceno, que é criticado no texto, associando o partido aos comportamentos negativos.
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Antônio Pereira
É criticado por vestir a camisa do ataque cego, sem embasamento jurídico ou coerência, e por estar ligado a contratos, cargos ou benefícios oriundos do orçamento público.
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PSB
É mencionado como o partido de Antônio Pereira, que é criticado no texto, associando o partido aos comportamentos negativos.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica aos políticos do Maranhão que apoiam o governo estadual, retratando-os de forma extremamente negativa. O ministro Flávio Dino é apresentado de forma positiva, em contraste.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo