Um estudo da Universidade de São Paulo (USP) revelou que o consumo regular de adoçantes artificiais pode acelerar o declínio cognitivo e prejudicar a memória. A pesquisa, publicada na revista científica Neurology, acompanhou mais de 12 mil brasileiros ao longo de oito anos e encontrou associação entre o uso frequente de adoçantes como aspartame, sacarina,...
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Publicado em: Por: Jornal Itaqui Bacanga
Sentimento por Entidade:
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Universidade de São Paulo
A USP é apresentada como a instituição responsável pela pesquisa que trouxe à tona a informação relevante sobre os adoçantes, conferindo credibilidade ao estudo.
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USP
A sigla USP é mencionada como a instituição de pesquisa, reforçando a credibilidade e a origem da informação.
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Neurology
A revista científica Neurology é citada como o local de publicação do estudo, o que confere autoridade e relevância à pesquisa.
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aspartame
O aspartame é listado como um dos adoçantes artificiais cujo consumo frequente foi associado a comprometimento da fluência verbal e da função cognitiva, apresentando um efeito negativo.
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sacarina
A sacarina é listada como um dos adoçantes artificiais cujo consumo frequente foi associado a comprometimento da fluência verbal e da função cognitiva, apresentando um efeito negativo.
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eritritol
O eritritol é listado como um dos adoçantes artificiais cujo consumo frequente foi associado a comprometimento da fluência verbal e da função cognitiva, apresentando um efeito negativo.
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xilitol
O xilitol é listado como um dos adoçantes artificiais cujo consumo frequente foi associado a comprometimento da fluência verbal e da função cognitiva, apresentando um efeito negativo.
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sorbitol
O sorbitol é listado como um dos adoçantes artificiais cujo consumo frequente foi associado a comprometimento da fluência verbal e da função cognitiva, apresentando um efeito negativo.
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acessulfame-K
O acessulfame-K é listado como um dos adoçantes artificiais cujo consumo frequente foi associado a comprometimento da fluência verbal e da função cognitiva, apresentando um efeito negativo.
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tagatose
A tagatose é mencionada como o único adoçante que não apresentou o efeito negativo observado em outros, indicando uma neutralidade ou leve positividade em comparação.
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sucralose
A sucralose é mencionada como não tendo sido avaliada no estudo, o que a coloca em uma posição neutra em relação aos achados.
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Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto
O Elsa Brasil é apresentado como uma importante pesquisa de saúde populacional, conferindo peso e relevância aos dados coletados.
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Elsa Brasil
A sigla Elsa Brasil é mencionada como parte de uma grande pesquisa de saúde populacional, adicionando credibilidade aos resultados apresentados.
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Claudia Kimie Suemoto
A médica é apresentada como autora sênior do estudo e professora da USP, conferindo autoridade e credibilidade às suas declarações sobre a necessidade de cautela.
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Organização Mundial da Saúde
A OMS é citada por ter desaconselhado o uso de adoçantes em 2023, mencionando riscos, o que contribui para o tom de alerta do texto, mas de forma informativa e não diretamente crítica à OMS.
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OMS
A sigla OMS é mencionada em relação a um desaconselhamento prévio sobre adoçantes, reforçando o tema de preocupação, mas sem uma conotação negativa direta para a OMS.
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Abiad
A Abiad é apresentada como representante da indústria de alimentos especiais e afirma que os adoçantes são seguros, oferecendo um contraponto à pesquisa, mas de forma informativa e sem julgamento explícito no texto.
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Anvisa
A Anvisa é citada como uma agência que regula adoçantes, apresentando um fato informativo sobre o contexto regulatório, sem carga sentimental.
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FDA
O FDA é citado como uma agência reguladora internacional, apresentando um fato informativo sobre o contexto regulatório, sem carga sentimental.
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EFSA
A EFSA é citada como uma agência reguladora internacional, apresentando um fato informativo sobre o contexto regulatório, sem carga sentimental.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um estudo com resultados negativos sobre o consumo de adoçantes artificiais, associando-os a riscos à saúde cerebral. Embora mencione a posição de órgãos reguladores e da indústria como neutra, o foco principal é o alerta e a preocupação com os efeitos adversos.
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