© REUTERS/Adriano Machado/Proibida reprodução A denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), apresentada na noite dessa terça-feira (18) ao Supremo Tribunal Federal (STF), evidencia que o ex-…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Bolsonaro sabia e concordou com plano de matar Lula, Alckmin e Moraes
Publicado em: Por: Jornal O Debate MA
Sentimento por Entidade:
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Jair Bolsonaro
É acusado diretamente de estar ciente e concordar com o planejamento e execução de ações para assassinar o presidente Lula, o vice-presidente Alckmin e o ministro Moraes. A ciência e anuência dele são evidenciadas por diálogos e acompanhamento do esquema.
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Lula
É mencionado como um dos alvos de planejamento de assassinato pelo plano 'Punhal Verde Amarelo', o que configura uma situação de grave ameaça e risco à sua vida.
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Alexandre de Moraes
É mencionado como um dos alvos de planejamento de assassinato e 'neutralização' pelo plano 'Punhal Verde Amarelo', indicando que era um alvo direto de ações violentas.
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Geraldo Alckmin
É mencionado como um dos alvos de planejamento de assassinato pelo plano 'Punhal Verde Amarelo', o que configura uma situação de grave ameaça e risco à sua vida.
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Procuradoria-Geral da República
É a instituição que apresenta a denúncia, sendo a fonte da informação. O texto descreve suas ações de forma factual, sem emitir juízo de valor sobre o órgão em si.
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Supremo Tribunal Federal
É mencionado como o destinatário da denúncia da PGR e como um dos alvos ('neutralizado') do plano, mas o texto não atribui sentimentos ao órgão em si.
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Paulo Gonet
É o procurador-geral da República que apresenta a denúncia. O texto cita suas declarações de forma a dar credibilidade à acusação, mas não avalia o procurador pessoalmente.
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Walter Braga Netto
É incluído na denúncia de crimes como golpe de Estado e organização criminosa, o que o posiciona negativamente no contexto da matéria.
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Mauro Cid
É mencionado como ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e como receptor de um áudio de WhatsApp que relata a discussão do plano com o ex-presidente, o que o insere em um contexto de envolvimento com as acusações.
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Mário Fernandes
É descrito como e-assessor da Presidência e general que imprimiu o plano no Palácio do Planalto e o levou ao Palácio da Alvorada, além de ter tido conversas com Bolsonaro sobre o plano. Sua atuação é central para a evidência da ciência e concordância de Bolsonaro.
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Operação Copa 2022
É mencionada como a 'execução inicial' de ações de monitoramento de alvos, indicando que foi uma fase de um plano criminoso, o que lhe confere uma conotação negativa.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma denúncia grave e detalhada contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras figuras, acusando-os de planejar assassinatos e um golpe de Estado. A linguagem utilizada pela Procuradoria-Geral da República, citada no texto, é forte e incriminatória, gerando um sentimento geral fortemente negativo em relação às ações e aos envolvidos.
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