Sessenta e oito milhões de brasileiros não concluíram nem a educação básica no país, um número alarmante. No entanto, o volume de alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos (EJA) em 2022…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Investigação da CGU aponta irregularidades na EJA no Maranhão e outros Estados
Publicado em: Por: Juraci Filho
Sentimento por Entidade:
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Controladoria Geral da União (CGU)
A CGU é apresentada como o órgão que descobriu as irregularidades, agindo de forma investigativa e fiscalizadora, o que confere uma conotação positiva à sua atuação.
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EJA
A EJA é retratada como o foco de fraudes e desvio de verbas, prejudicando a política pública e os alunos, o que gera uma forte associação negativa com o programa no contexto da reportagem.
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Vinícius Marques de Carvalho
É citado como ministro da CGU, explicando a amostragem da investigação, com uma menção neutra que reflete a sua função informativa.
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Juraci Guimarães
É citado como procurador regional da República, explicando a origem da fraude e classificando-a como escândalo, com uma menção neutra que reflete a sua posição de autoridade e a gravidade da situação.
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Manoel Palácio
É mencionado como presidente do INEP, explicando a responsabilidade pela fiscalização dos dados, com uma menção neutra que reflete a sua função administrativa.
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Fundeb
O Fundeb é mencionado como o fundo que teve verbas desviadas devido às fraudes, o que o associa negativamente ao esquema de irregularidades.
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Bebeto Barros
É citado como prefeito de Girau do Ponciano na gestão passada, quando a lista de alunos foi feita, e a cidade teria recebido verbas indevidas. A falta de resposta à reportagem reforça a conotação negativa.
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Luiz Reis dos Santos
É citado como um dos alunos fantasmas, falecido em 2017, mas constava como matriculado em 2022 e 2023, evidenciando a fraude e o uso indevido de recursos.
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Valdeci Roque Cruz
É citado como outro aluno fantasma, falecido em 2018, mas constava na lista de alunos, com a prefeitura recebendo dinheiro por sua inscrição, o que demonstra fraude e desvio de verbas.
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Clayton Barros
É o atual prefeito de Paquetá, Piauí, e a prefeitura sob sua gestão é investigada por fraudes na EJA, com a justificativa de erros no sistema para nomes de falecidos, o que gera uma conotação negativa.
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Thales Coelho
É o ex-prefeito de Paquetá e atual deputado estadual, que não teve conhecimento de irregularidades na EJA durante sua gestão, mas a prefeitura sob seu grupo político é investigada, o que sugere uma possível negligência ou conhecimento implícito.
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Raquel Carvalho
É a ex-secretária de Educação de São Bernardo, Maranhão, e não obteve resposta à reportagem sobre as fraudes na EJA, o que a associa negativamente à falta de transparência ou responsabilidade.
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João Igor
É o ex-prefeito de São Bernardo, Maranhão, e não obteve resposta à reportagem sobre as fraudes na EJA, o que o associa negativamente à falta de transparência ou responsabilidade.
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José Agripino de Souza
É um lavrador de São Bernardo, Maranhão, cuja família estava matriculada na EJA sem estudar, e ele afirma que ninguém autorizou a matrícula, com uma declaração neutra que aponta a irregularidade.
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Suzy Higino
É a prefeita de Olho d’Água Grande, Alagoas, que não estava na prefeitura quando a reportagem foi feita e o município recebeu verbas indevidas por cursos não realizados, o que a associa negativamente à gestão e à fraude.
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Cícero
É o filho do Sr. José, falecido em 2022 e que não morava na cidade, mas constava na lista de alunos da EJA em Olho d’Água Grande, evidenciando a fraude e o uso indevido de recursos.
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Claudirene Cordeiro
É a coordenadora pedagógica de Olho d’Água Grande, que explicou a situação dos alunos matriculados na EJA regular e profissionalizante, com uma declaração neutra que tenta justificar a situação.
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Mosaniel
É um pescador que concluiu a EJA e agora cursa universidade, destacando a importância do programa. Sua história representa um exemplo positivo de superação e oportunidade proporcionada pela educação.
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Ministério Público Federal
É mencionado como órgão que investiga as fraudes na EJA no Maranhão, o que confere uma conotação positiva à sua atuação na fiscalização e combate a irregularidades.
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Tribunal de Contas do Estado
É mencionado como órgão que investiga as fraudes na EJA no Maranhão, o que confere uma conotação positiva à sua atuação na fiscalização e combate a irregularidades.
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MEC
O MEC é mencionado como o órgão ao qual o município de Olho d’Água Grande informou dados inflados sobre matrículas na EJA, o que o associa indiretamente ao recebimento de informações fraudulentas.
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Fantástico
O programa Fantástico é apresentado como o veículo que teve acesso ao relatório da CGU e realizou a reportagem, mostrando os prejudicados pelo esquema, o que confere uma conotação positiva à sua atuação jornalística investigativa.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um tom predominantemente negativo, detalhando investigações sobre fraudes e desvio de verbas na Educação de Jovens e Adultos (EJA) em diversos estados brasileiros, com foco em irregularidades e prejuízos para políticas públicas.
- Muito Positivo
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- Neutro
- Negativo
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