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A Advocacia-Geral da União (AGU) negou, em nota divulgada nesta quinta-feira (26), que o governo tenha decidido recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para manter o aumento nas alíquotas do IOF, previsto em decreto presidencial derrubado pelo Congresso na quarta-feira (25). A manifestação veio após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmar que o governo poderia judicializar a questão ou cortar gastos para manter o equilíbrio fiscal. Apesar da fala, a AGU esclareceu que não há decisão tomada e que eventuais medidas jurídicas só serão anunciadas pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, no momento oportuno. O decreto derrubado previa o aumento de impostos sobre apostas eletrônicas (bets), fintechs, LCIs e LCAs, como forma de reforçar as receitas e cumprir a meta fiscal de 2025. Foi a primeira vez em 30 anos que um decreto presidencial é derrubado pelo Congresso, com forte articulação entre Câmara e Senado. Com a derrota, Haddad afirmou que o governo poderá ter que buscar novas fontes de receita, como a taxação de dividendos ou do setor de petróleo, ou então recorrer a cortes no orçamento, o que pode afetar áreas como saúde, educação e programas sociais. A disputa em torno do IOF revela um embate mais…

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