Sentimento por Entidade:

• Luís Roberto Barroso 10

  É retratado como o principal foco da notícia, com gastos elevados em voos oficiais sem agenda pública clara, o que gera desconfiança.

• Supremo Tribunal Federal 20

  O STF é associado à falta de transparência ao manter detalhes de voos sob sigilo, implicando possível ocultação de informações relevantes sobre gastos públicos.

• Força Aérea Brasileira 50

  É mencionada como o meio utilizado para os voos, sem que haja uma avaliação direta de sua atuação no texto.

• Gazeta do Povo 60

  É citada como a fonte dos dados, atribuindo-lhe um papel de fiscalização e divulgação de informações relevantes.

• Ricardo Lewandowski 25

  É mencionado por também ter utilizado jatos oficiais em grande quantidade, especialmente em fins de semana, sugerindo um padrão de uso questionável.

• Alexandre de Moraes 25

  É destacado por liderar o ranking de viagens sigilosas em 2023, utilizando brechas legais para evitar a divulgação pública, o que reforça a percepção de falta de transparência.

• Decreto 10.267/2020 35

  É mencionado como um instrumento que permite voos sem divulgação pública sob alegação de segurança, sendo utilizado para justificar viagens sigilosas.

• Tribunal de Contas da União 30

  É associado à adesão ao sigilo de dados sobre uso de aeronaves oficiais após tentativas de torná-los públicos, o que sugere uma postura de pouca transparência.

• Vital do Rêgo 35

  É citado por utilizar jatos em voos com poucos passageiros, justificando-os como 'agenda institucional', o que pode ser interpretado como uma justificativa genérica para gastos.

• Sentimento Geral 16

  O texto tem um tom predominantemente negativo, pois expõe gastos elevados e falta de transparência em voos oficiais de ministros do STF e outros órgãos públicos, levantando questionamentos sobre o uso de recursos públicos.