Não há critério técnico nem transparência. Cada deputado e senador decide onde colocar emendas e muitos escolhem redutos ou regiões com mais visibilidade.
Ler notícia completa no site do autor ↗️Recursos de emendas não chegam às cidades mais carentes
Publicado em: Por: José Linhares Jr.
Sentimento por Entidade:
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Monção
A cidade é apresentada como um exemplo de município carente que recebeu menos recursos per capita em emendas parlamentares do que cidades mais desenvolvidas, com problemas de infraestrutura e pobreza destacados.
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Zé Doca
A cidade é retratada como mais beneficiada em termos de recursos de emendas per capita em comparação com Monção, apesar de ser mais desenvolvida e ter necessidades menos urgentes, indicando uma distribuição desigual.
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UOL
O UOL é citado como a fonte do levantamento que aponta a desigualdade na distribuição de emendas, o que confere credibilidade à informação apresentada.
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Daérlio Oliveira
O presidente da Câmara de Monção é mencionado para fornecer um dado sobre a falta de água encanada no município, sem que haja uma avaliação de sua atuação ou declaração.
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Josimar Maranhãozinho
O deputado federal é associado à distribuição de emendas a Zé Doca, indicando que sua atuação beneficiou mais a cidade em detrimento de outras, como Monção, sugerindo um critério político na alocação de recursos.
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PL
O partido é mencionado em associação ao deputado federal Josimar Maranhãozinho, que beneficiou Zé Doca com emendas, implicando uma possível influência partidária na distribuição de recursos.
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Carlos Pereira
O professor é citado para explicar a lógica por trás da alocação de emendas, relacionando-a à sobrevivência eleitoral e ao fortalecimento de redes locais, o que adiciona uma perspectiva analítica ao texto.
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FGV (Fundação Getulio Vargas)
A FGV é mencionada como a instituição onde Carlos Pereira é professor, conferindo autoridade à sua análise sobre a distribuição de emendas.
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Universidade de Oxford
A Universidade de Oxford é citada como o local onde Carlos Pereira realizou seu pós-doutorado, adicionando credibilidade à sua opinião sobre o tema.
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Oeiras do Pará
A cidade é apresentada como um exemplo extremo de município preterido por critérios políticos e com baixíssimos índices de desenvolvimento, recebendo um dos menores valores de emendas per capita.
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Pará
O estado é destacado como um dos que receberam menos emendas proporcionais, com cidades apresentando grandes carências e baixos valores de recursos, indicando um prejuízo na divisão geral.
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Roraima
O estado é mencionado como um dos que mais receberam emendas per capita, com municípios entre os mais beneficiados, indicando maior representatividade no Congresso e, consequentemente, mais recursos.
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Amapá
O estado é citado como um dos que mais receberam emendas per capita, com municípios entre os mais beneficiados, indicando maior representatividade no Congresso e, consequentemente, mais recursos.
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Bahia
O estado é mencionado como um dos estados populosos com grande número de municípios subdesenvolvidos que acabam sendo prejudicados na divisão de recursos de emendas.
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Minas Gerais
O estado é mencionado como um dos estados populosos com grande número de municípios subdesenvolvidos que acabam sendo prejudicados na divisão de recursos de emendas.
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São Paulo
O estado é mencionado como um exemplo de estado mais rico e com menor número de cidades de baixo desenvolvimento, mas também é citado em comparação com a distribuição de emendas de estados menos populosos, onde a representatividade no Congresso impacta mais diretamente o volume de recursos.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à distribuição desigual de emendas parlamentares, destacando a falta de critério baseado em necessidades e a priorização de fatores políticos e eleitorais, o que prejudica municípios mais carentes. A análise foca na disparidade de recursos e nas consequências negativas para as cidades com piores índices de desenvolvimento.
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