Sentimento por Entidade:

• Deputados federais 10

  São apresentados como beneficiários de um alto salário que é 40,9 vezes superior à renda domiciliar per capita local, criticados por um modelo de remuneração que não considera desigualdades regionais e contribui para o distanciamento entre representantes e representados.

• Maranhão 16

  É o estado de foco da notícia, onde a disparidade salarial é apontada como uma das mais altas do país, com o salário de um deputado equivalendo a mais de 40 vezes a média de renda da população.

• PNAD Contínua 50

  É a fonte dos dados de renda domiciliar per capita utilizados na análise da disparidade salarial, sendo mencionada de forma informativa.

• Índice de Disparidade Salarial 16

  É apresentado como um indicador de que a disparidade salarial no Maranhão é alta e como um problema que reflete o modelo de remuneração padronizado do Congresso Nacional, alimentando o distanciamento entre representantes e representados.

• Distrito Federal 35

  É usado como ponto de comparação, apresentando um Índice de Disparidade Salarial inferior ao do Maranhão, mas ainda assim indicando uma disparidade significativa.

• Congresso Nacional 16

  É associado ao modelo de remuneração padronizado que não considera desigualdades regionais, o que é criticado por comprometer a capacidade de representação e dificultar a formulação de políticas públicas ajustadas à realidade local.

• Magno Karl 70

  É citado como diretor executivo do Livres e suas opiniões e críticas sobre a uniformização salarial, o 'efeito bolha' e a necessidade de critérios transparentes e alinhados à realidade federativa são apresentadas como fundamentais para restaurar a confiança nas instituições públicas.

• Livres 70

  É a organização que Magno Karl representa e que sugere alternativas para a questão salarial, como a criação de um teto salarial proporcional à renda local e conselhos independentes para definir remunerações públicas, sendo suas propostas apresentadas de forma positiva.

• São Paulo 35

  É usado como ponto de comparação, onde a proporção entre o salário de um deputado e a média de renda da população é menor do que no Maranhão, mas ainda assim indica uma disparidade.

• Paraná 35

  É usado como ponto de comparação, onde a proporção entre o salário de um deputado e a média de renda da população é menor do que no Maranhão, mas ainda assim indica uma disparidade.

• presidentes da República 25

  Mencionados como parte da lógica salarial unificada que também vale para eles, implicando que a crítica à disparidade salarial se estende a este cargo.

• governadores 25

  Mencionados como parte da lógica salarial unificada que também vale para eles, implicando que a crítica à disparidade salarial se estende a estes cargos.

• senadores 16

  São mencionados como parte da lógica salarial unificada e do 'efeito bolha', onde comparam seus vencimentos com colegas de altos cargos, ignorando a realidade da maioria da população.

• juízes 25

  São mencionados como parte do 'efeito bolha' e do cascateamento de aumentos, onde acabam ignorando a realidade da maioria da população ao definirem salários.

• executivos públicos 25

  São mencionados como parte do 'efeito bolha' e onde acabam ignorando a realidade da maioria da população ao definirem salários.

• prefeitos 25

  São mencionados na pesquisa que realizou um comparativo com salários de autoridades públicas em todos os estados.

• ministros 25

  São mencionados na pesquisa que realizou um comparativo com salários de autoridades públicas em todos os estados.

• Sentimento Geral 16

  O texto apresenta uma forte crítica à disparidade salarial entre deputados federais e a população em geral no Maranhão, destacando o alto Índice de Disparidade Salarial como um reflexo de um modelo de remuneração que ignora as realidades regionais e enfraquece a democracia.