Sentimento por Entidade:

• Forças Armadas 30

  A menção ao gasto de R$ 22 milhões em viagens internacionais e R$ 2 milhões por oficiais generais, sem um contexto de retorno claro, sugere um uso questionável de recursos públicos.

• André Mendes 30

  Destacado como o líder em despesas individuais com viagens, gastando R$ 56,8 mil, o que contribui para a percepção de altos custos.

• Francisco Montenegro 30

  Mencionado por ter gastado R$ 63 mil em viagens, com uma parte significativa em passagens aéreas, reforçando a ideia de altos gastos individuais.

• Polônia 50

  Mencionado como destino de viagem, sem conotação positiva ou negativa em si.

• Espanha 50

  Mencionado como destino de viagem, sem conotação positiva ou negativa em si.

• Washington 50

  Apresentado como principal destino de missões, com um custo médio por passagem, sem juízo de valor.

• Tomas Paiva 35

  Sua comitiva consumiu R$ 313 mil em uma viagem, o que contribui para a percepção de altos gastos associados a viagens de alto escalão.

• Itália 50

  Mencionado como destino de viagem, sem conotação positiva ou negativa em si.

• Portugal 50

  Mencionado como destino de viagem, sem conotação positiva ou negativa em si.

• Exército 50

  A instituição se defende justificando as missões como parte de acordos e planejamento estratégico, o que neutraliza a percepção negativa direta sobre o órgão em si.

• Aeronáutica 50

  A instituição se defende justificando as viagens como parte de capacitação e relações internacionais, o que neutraliza a percepção negativa direta sobre o órgão em si.

• Marinha 50

  A falta de manifestação sobre os gastos não adiciona nem retira sentimento negativo ou positivo.

• Emirados Árabes 50

  Mencionado como destino de viagem, sem conotação positiva ou negativa em si.

• Arábia Saudita 50

  Mencionado como destino de viagem, sem conotação positiva ou negativa em si.

• Sentimento Geral 35

  O texto apresenta informações sobre gastos elevados das Forças Armadas em viagens internacionais, com detalhes que podem gerar percepção negativa de desperdício de recursos públicos, apesar das justificativas institucionais apresentadas.