TST comprou 30 Lexus híbridos a R$ 346,5 mil cada, três a mais que o número de magistrados, e mantém contrato de sala VIP no aeroporto por R$ 1,5 milhão.
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Publicado em: Por: José Linhares Jr.
Sentimento por Entidade:
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Tribunal Superior do Trabalho
O TST é retratado como o agente responsável por um gasto polêmico e considerado excessivo em veículos de luxo e uma sala VIP, o que gera uma percepção negativa sobre a instituição.
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Lexus ES 300h
O veículo é associado a luxo e a um alto custo (R$ 346,5 mil), sendo o foco de uma aquisição criticada pelo seu valor e pela escolha em detrimento de opções mais econômicas.
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Gustavo Caribé de Carvalho
A assinatura do diretor-geral no documento de compra dos carros o vincula à decisão controversa, gerando uma percepção ligeiramente negativa, mas sem críticas diretas ao indivíduo.
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Conselho Nacional de Justiça
O CNJ é mencionado como a entidade cujas normas o TST alega seguir para justificar a renovação da frota, sendo apresentado de forma neutra no texto.
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Honda Accord
O Honda Accord é citado como uma alternativa mais barata ao Lexus, apresentando um ponto de comparação que ressalta o custo do veículo adquirido pelo TST, mas de forma neutra.
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Toyota Camry
O Toyota Camry é mencionado como uma opção de custo similar ao Lexus, mas ligeiramente inferior, servindo como ponto de comparação que destaca o valor do veículo adquirido pelo TST.
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Aeroporto de Brasília
O aeroporto é o local da sala VIP exclusiva contratada pelo TST, que também é alvo de polêmica, associando o local à controvérsia dos gastos.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa devido à descrição de gastos elevados e considerados supérfluos do Tribunal Superior do Trabalho (TST) em veículos de luxo e uma sala VIP, gerando polêmica e críticas implícitas.
- Muito Positivo
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