Sentimento por Entidade:

• Senado 30

  O Senado é retratado como o palco de uma prática questionável, onde comissões inativas mantêm cargos e salários, indicando uma falha na gestão de recursos públicos.

• Rodrigo Pacheco 50

  Rodrigo Pacheco é mencionado como o criador das comissões, mas o texto não atribui a ele responsabilidade direta pela manutenção delas em estado de inatividade, mantendo um tom neutro em sua menção.

• PSD 50

  O partido é mencionado em associação com os políticos Rodrigo Pacheco, Eliziane Gama e Eduardo Gomes, sem que haja uma avaliação positiva ou negativa direta sobre a agremiação no contexto do texto.

• Eliziane Gama 60

  Eliziane Gama é mencionada como ex-presidente de uma comissão e defende a relevância da mesma, destacando suas contribuições. Embora o texto aponte a inatividade da comissão, a sua declaração sobre a importância do trabalho é apresentada, resultando em um sentimento levemente positivo em relação à sua atuação.

• Eduardo Gomes 40

  Eduardo Gomes é retratado como ex-presidente de uma comissão inativa que mantém cargos. Sua explicação sobre os servidores estarem ligados à vice-presidência e a incerteza sobre o futuro das comissões o colocam em uma posição defensiva, com um leve tom negativo por conta da situação.

• PL 50

  O partido é mencionado em associação com o político Eduardo Gomes, sem que haja uma avaliação positiva ou negativa direta sobre a agremiação no contexto do texto.

• Folha de S. Paulo 50

  O jornal é citado como a fonte da reportagem que revelou a situação das comissões, atuando como um mero veículo de informação, sem julgamento de valor.

• Comissão de Defesa da Democracia 30

  A comissão é descrita como inativa, mas mantém cargos e salários, o que gera uma percepção negativa sobre sua funcionalidade e os gastos associados.

• Comissão de Comunicação 30

  Similar à Comissão de Defesa da Democracia, esta comissão também é apontada como inativa, mas com despesas de pessoal, gerando uma conotação negativa.

• Sentimento Geral 30

  O texto apresenta uma crítica velada à manutenção de cargos e salários em comissões inativas no Senado, sugerindo ineficiência e desperdício de recursos públicos. A falta de atividade das comissões contrasta com os gastos, gerando um tom predominantemente negativo.