Congresso destinou R$ 9,4 bilhões, desde 2020, em emendas de bancada paralelas, artifício que dificulta o monitoramento de gastos indicados por parlamentares.
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Publicado em: Por: José Linhares Jr.
Sentimento por Entidade:
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado como o órgão que está apurando o caso, o que o coloca em uma posição neutra de autoridade investigativa.
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Transparência Brasil
A entidade é apresentada como a responsável por expor o problema das emendas 'paralelas' e por pedir a suspensão dos repasses, atuando de forma proativa na fiscalização e na busca por transparência. Isso confere um tom ligeiramente positivo à sua atuação.
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Flávio Dino
Flávio Dino é descrito em sua função de ministro do STF e relator de uma ação, determinando o seguimento de uma apuração. Sua atuação é apresentada de forma factual, sem juízo de valor explícito sobre sua pessoa ou suas decisões.
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Advocacia-Geral da União
A AGU é mencionada como um órgão que teve explicações cobradas por Flávio Dino, o que a coloca em uma posição neutra dentro do contexto da investigação.
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Câmara
A Câmara é citada como um dos órgãos que teve explicações cobradas, sem que haja um juízo de valor sobre sua atuação no texto.
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Senado
O Senado é citado como um dos órgãos que teve explicações cobradas, sem que haja um juízo de valor sobre sua atuação no texto.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma análise crítica sobre a falta de transparência e detalhamento em emendas parlamentares, sugerindo possíveis irregularidades e levantando preocupações sobre o uso de recursos públicos. A menção a investigações e a falta de detalhamento nos gastos geram um tom predominantemente negativo.
- Muito Positivo
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- Negativo
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