O brasileiro pagou R$ 392 milhões em gastos feitos por quem nem sequer cargo no governo tem - como é o caso da mulher de Lula, a primeira-dama Janja.
Ler notícia completa no site do autor ↗️Gasto de viagens com pessoas sem cargo triplicou com Lula
Publicado em: Por: José Linhares Jr.
Sentimento por Entidade:
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Lula
O nome de Lula é associado diretamente ao aumento de 213% nos gastos com viagens de pessoas sem cargo, com a comparação direta com o mandato de Bolsonaro, o que confere um tom negativo à sua gestão neste aspecto.
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Governo Lula
O texto foca no aumento de gastos durante os dois primeiros anos do governo Lula, apresentando números que indicam um crescimento expressivo em comparação com o período anterior, o que caracteriza um sentimento negativo em relação a essa gestão específica.
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Poder Executivo
O Poder Executivo é mencionado como o órgão onde os gastos com viagens ocorrem, sem atribuição de sentimento positivo ou negativo em si.
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Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro é mencionado em uma comparação de gastos, onde o período de seu mandato apresenta valores inferiores aos do governo Lula. Isso sugere um contexto comparativo que beneficia a gestão de Bolsonaro em relação ao tema abordado, mas a menção em si é neutra.
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Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos
O ministério é citado como o mantenedor do Painel de Viagens, fonte das informações, sem que haja juízo de valor sobre ele.
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Rosângela da Silva
Rosângela da Silva, a Janja, é apresentada como a pessoa sem cargo mais famosa a ter suas viagens pagas pelo Executivo, com um valor específico de passagens aéreas, e a menção a viagens em classe executiva, que não seria seu direito, confere um tom de escrutínio e crítica.
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Janja
Janja é mencionada como a primeira-dama cujas viagens estão sendo pagas pelo Executivo, com detalhes sobre os custos e a classe utilizada, o que a coloca sob escrutínio e sugere uma crítica implícita.
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Força Aérea Brasileira
A FAB é mencionada como responsável por voos que não estão incluídos no montante de gastos da primeira-dama, sem que haja juízo de valor sobre o órgão.
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Secretaria de Comunicação da Presidência da República
A Secom é citada como a porta-voz oficial que forneceu a nota explicativa, apresentando sua justificativa de forma neutra no texto.
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Secom
A Secom é mencionada como a entidade que se pronunciou sobre os gastos, apresentando sua defesa de forma factual.
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Covid-19
A pandemia de Covid-19 é citada como um fator que restringiu viagens no passado, servindo como justificativa para o aumento dos gastos atuais, sem que a pandemia em si receba um juízo de valor.
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Decreto nº 10.193/2019
O decreto é mencionado como a base legal para a emissão de passagens para colaboradores eventuais, sem que haja juízo de valor sobre a lei.
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Sistema de Concessão de Diárias e Passagens
O sistema é citado como a plataforma onde as viagens são aprovadas, sem que haja juízo de valor sobre ele.
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Metropoles.com
Metropoles.com é citado como a fonte para mais informações, sem que haja juízo de valor sobre o veículo.
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Sentimento Geral
O texto apresenta dados que indicam um aumento significativo nos gastos com viagens de pessoas sem cargo no Poder Executivo durante o governo Lula, comparado ao governo anterior. A menção a viagens da primeira-dama em classe executiva e a justificativa da Secom, que aponta a pandemia como fator de restrição em 2021/2022, criam um tom de questionamento e crítica implícita aos gastos atuais, embora os números sejam apresentados de forma factual.
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