Índice de inadimplência saltou de 2% para 4%, pressionado por custos elevados, juros altos e queda nas commodities, diz Fórum de Crédito e Endividamento Rural.
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Publicado em: Por: José Linhares Jr.
Sentimento por Entidade:
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Aprosoja-MT
A Aprosoja-MT é mencionada como a organizadora do fórum onde os dados foram apresentados, sem que a associação em si receba qualquer qualificação positiva ou negativa.
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Banco do Brasil
O Banco do Brasil é citado como uma instituição pública que registra uma taxa de atrasos e renegociações de crédito rural acima da média geral, indicando uma situação de dificuldade dentro da instituição em relação a esse segmento.
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Fábio Silveira
O economista é citado por uma declaração que sugere uma abordagem positiva em relação ao financiamento público para o setor, o que pode ser visto como uma sugestão construtiva, embora a declaração em si não seja fortemente positiva ou negativa.
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MacroSector Consultores
A empresa é mencionada como a afiliação do economista Fábio Silveira, sem receber qualquer qualificação direta.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre a situação do crédito rural, destacando o aumento da inadimplência, as dificuldades financeiras dos produtores e os fatores que contribuem para essa crise. A menção a medidas de enfrentamento e a um economista que defende financiamento público trazem um leve contraponto, mas o tom geral é de preocupação.
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- Negativo
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