Câmara dos Deputados já gastou R$ 3,3 milhões para bancar os gabinetes de parlamentares presos ou fora do Brasil, sem registro de presença em sessões.
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Publicado em: Por: José Linhares Jr.
Sentimento por Entidade:
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Câmara dos Deputados
A Câmara dos Deputados é retratada como um órgão que gasta milhões de forma questionável com parlamentares ausentes ou presos, o que gera indignação e afeta sua credibilidade. As despesas são apresentadas como excessivas e desnecessárias nesse contexto.
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Chiquinho Brazão
É mencionado como um ex-deputado preso e cassado, cujas despesas de gabinete consumiram uma quantia significativa dos cofres públicos, mesmo após sua detenção e por excesso de faltas. A descrição de sua situação é diretamente ligada ao gasto público questionável.
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Eduardo Bolsonaro
É citado como um deputado impedido de receber salário pelo STF, mas que mantém gabinete ativo e despesas pagas pela Câmara. Sua atuação é associada à articulação de sanções contra o Brasil, alegando perseguição ao pai, o que, no contexto do texto, contribui para a percepção negativa de privilégios e gastos desnecessários.
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Carla Zambelli
É apresentada como uma deputada impedida de receber salário pelo STF, presa na Itália e condenada pelo mesmo tribunal. Seu gabinete continua ativo e com despesas pagas, o que reforça a crítica sobre gastos públicos com parlamentares inativos e a percepção de privilégios, especialmente após sua condenação.
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Estadão
É a fonte do levantamento divulgado, apresentando os dados de forma neutra. A menção à fonte confere credibilidade à informação, mas não há um julgamento explícito sobre o Estadão em si.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado como o órgão que determinou o impedimento de salário para Eduardo Bolsonaro e Carla Zambelli e condenou esta última. As ações do STF são apresentadas como fatos que embasam a situação descrita, sem um julgamento direto sobre o órgão em si no contexto do texto.
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Jair Bolsonaro
É mencionado como o pai de Eduardo Bolsonaro, que estaria sendo perseguido judicial e politicamente. A menção é contextual e serve para justificar a atuação de Eduardo Bolsonaro, mas não há um julgamento direto sobre Jair Bolsonaro no texto.
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Congresso em Foco
É mencionado como fonte para mais informações, sem qualquer juízo de valor sobre o veículo.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa ao expor gastos públicos elevados com parlamentares que não estão exercendo suas funções devido a prisões ou ausências no exterior, gerando indignação e questionamentos sobre privilégios.
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