O ex-secretário declarou que Nicolás Maduro utilizou recursos ilícitos para financiar campanhas de líderes de esquerda na América Latina, incluindo o Brasil.
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Publicado em: Por: José Linhares Jr.
Sentimento por Entidade:
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Marshall Billingslea
É apresentado como uma fonte de informação, um ex-secretário assistente, cujas declarações são o foco da notícia, sem julgamento de valor sobre ele.
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Departamento do Tesouro dos Estados Unidos
É mencionado como o órgão ao qual o ex-secretário Billingslea pertencia, sem que o órgão em si seja avaliado.
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Nicolás Maduro
É diretamente acusado de utilizar recursos ilícitos para financiar campanhas e de oferecer abrigo a grupos extremistas, o que configura uma forte conotação negativa.
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América Latina
É mencionado como a região onde as supostas campanhas foram financiadas e onde o socialismo foi espalhado, sem um julgamento de valor sobre a região em si.
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Brasil
É mencionado como um dos países onde campanhas foram supostamente financiadas, sem que o país seja avaliado negativamente no contexto.
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Comitê do Senado americano sobre Controle Internacional de Narcóticos
É o palco da audiência onde as declarações foram feitas, sendo um contexto neutro para a notícia.
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Donald Trump
É mencionado como o ex-presidente sob cujo governo Billingslea atuou, o que é uma contextualização histórica e neutra.
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Gustavo Petro
É mencionado como um dos líderes de esquerda cujas campanhas teriam sido financiadas com dinheiro venezuelano, o que o coloca em uma posição negativa no contexto da acusação.
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Colômbia
É mencionado como o país de origem de Gustavo Petro e como um destino de receitas de petróleo, sem avaliação direta.
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México
É mencionado como um país para onde dinheiro venezuelano foi canalizado, sem avaliação direta.
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Cuba
É mencionado como beneficiário de receitas de petróleo venezuelano, sem avaliação direta.
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Nicarágua
É mencionado como beneficiário de apoio venezuelano, sem avaliação direta.
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Caracas
É usada como sinônimo do governo venezuelano e acusada de atuar como plataforma operacional para grupos extremistas, o que confere uma conotação negativa.
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Hezbollah
É descrito como um grupo extremista que fará uma 'guinada decisiva para a América Latina' e que o governo Maduro oferece abrigo, o que é uma caracterização fortemente negativa.
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PDVSA (Petróleos de Venezuela S.A.)
É mencionada como a estatal venezuelana cujos fundos teriam sido usados para financiar campanhas políticas, o que a associa a práticas ilícitas.
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UHN Plus
É o site que publicou uma reportagem, sendo uma fonte de informação neutra na notícia.
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Hugo “El Pollo” Carvajal
É apresentado como o ex-chefe da inteligência venezuelana que teria relatado ao Departamento de Justiça dos EUA sobre o uso de fundos da PDVSA, sendo uma fonte de informação dentro da reportagem.
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Departamento de Justiça dos EUA
É mencionado como o órgão ao qual Hugo Carvajal teria relatado, sendo um contexto neutro.
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Hugo Chávez
É mencionado como um ex-presidente cujos governos teriam utilizado fundos da petroleira para financiar campanhas políticas, associando-o a práticas ilícitas.
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Luiz Inácio Lula da Silva
É mencionado como um dos nomes que teriam recebido supostos repasses da PDVSA para financiamento de campanha, o que o coloca em uma posição negativa no contexto da acusação.
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Néstor Kirchner
É mencionado como um dos nomes que teriam recebido supostos repasses da PDVSA para financiamento de campanha, o que o coloca em uma posição negativa no contexto da acusação.
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Argentina
É mencionado como o país de origem de Néstor Kirchner, sem avaliação direta.
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Evo Morales
É mencionado como um dos nomes que teriam recebido supostos repasses da PDVSA para financiamento de campanha, o que o coloca em uma posição negativa no contexto da acusação.
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Bolívia
É mencionado como o país de origem de Evo Morales, sem avaliação direta.
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Fernando Lugo
É mencionado como um dos nomes que teriam recebido supostos repasses da PDVSA para financiamento de campanha, o que o coloca em uma posição negativa no contexto da acusação.
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Paraguai
É mencionado como o país de origem de Fernando Lugo, sem avaliação direta.
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Ollanta Humala
É mencionado como um dos nomes que teriam recebido supostos repasses da PDVSA para financiamento de campanha, o que o coloca em uma posição negativa no contexto da acusação.
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Peru
É mencionado como o país de origem de Ollanta Humala, sem avaliação direta.
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Manuel Zelaya
É mencionado como um dos nomes que teriam recebido supostos repasses da PDVSA para financiamento de campanha, o que o coloca em uma posição negativa no contexto da acusação.
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Honduras
É mencionado como o país de origem de Manuel Zelaya, sem avaliação direta.
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Sentimento Geral
O texto apresenta acusações graves de financiamento ilícito e apoio a grupos extremistas, o que gera um sentimento geral negativo.
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