Secretaria de Comunicação Social (Secom) direciona 57% do orçamento publicitário para campanhas institucionais, superando verba de utilidade pública.
Ler notícia completa no site do autor ↗️Secom gasta mais com autopromoção que com utilidade pública
Publicado em: Por: José Linhares Jr.
Sentimento por Entidade:
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Secom
A Secom é apresentada como o órgão que realocou recursos, priorizando comunicação institucional em detrimento de utilidade pública, com um aumento significativo em seu orçamento total e foco em propaganda digital e influenciadores, o que é criticado no texto.
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Sidônio Palmeira
É mencionado como o responsável pela nova gestão que priorizou programas como 'Brasil Soberano', o que, no contexto do texto, implica uma mudança de foco que prejudica campanhas de utilidade pública.
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Brasil Soberano
É citado como um dos programas priorizados pela nova gestão da Secom, o que, no contexto da crítica à alocação de recursos, sugere que ele representa a comunicação institucional que está sendo privilegiada.
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Ministério da Fazenda
É mencionado apenas como um órgão que solicitou recursos para assessoria de imprensa e comunicação digital, sem que haja uma avaliação ou crítica direta sobre essa solicitação no texto.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma análise crítica sobre a alocação de recursos da Secom, sugerindo que a autopromoção do governo federal está sendo priorizada em detrimento de campanhas de utilidade pública. A linguagem utilizada, como 'gasta mais com autopromoção que com utilidade pública', 'supera o valor aplicado em ações educativas' e a menção à 'intensificação de investimentos em propaganda digital e contratação de influenciadores', aponta para um tom predominantemente negativo.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
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