O Estadão trouxe à tona uma série de diálogos envolvendo o desembargador Antônio Pacheco Guerreiro Júnior, do Tribunal de Justiça do Maranhão, alvo da Operação 18 Minutos…
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Publicado em: Por: Luís Pablo
Sentimento por Entidade:
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Estadão
O Estadão é apresentado como o veículo que trouxe à tona a informação, o que confere um tom positivo à sua atuação jornalística no contexto da notícia.
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Antônio Pacheco Guerreiro Júnior
O desembargador é retratado como o centro de um esquema de venda de sentenças, orientando seu assessor para negociar e lavar dinheiro, participando ativamente da organização criminosa e recebendo vantagens indevidas.
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Tribunal de Justiça do Maranhão
O tribunal é o palco onde o esquema de venda de sentenças operou, com magistrados e assessores envolvidos, o que gera uma forte conotação negativa para a instituição.
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Operação 18 Minutos
A operação é apresentada como a ação da Polícia Federal que identificou e deflagrou a investigação sobre a trama, conferindo um caráter positivo à sua atuação no combate ao crime.
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Polícia Federal
A Polícia Federal é descrita como a responsável pela investigação e recuperação de mensagens, atuando ativamente para desarticular o esquema, o que gera um sentimento positivo em relação à sua atuação.
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Maranhão
O estado é mencionado como o local onde o esquema criminoso ocorreu no âmbito do Tribunal de Justiça, associando-o negativamente à corrupção.
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Procuradoria-Geral da República
A PGR é apresentada como a responsável pela denúncia contra os envolvidos, sustentando as acusações e detalhando o esquema, o que confere um sentimento positivo à sua atuação.
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Lúcio Fernando Penha Ferreira
O assessor é descrito como o braço direito do desembargador, negociando sentenças, lavando dinheiro, ostentando patrimônio incompatível e movimentando milhões, sendo peça chave no esquema.
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Nelma Sarney
A desembargadora é citada como participante do esquema de venda de sentenças e condenação do Banco do Nordeste mediante propina, integrando o 'colegiado' criminoso.
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José Sarney
José Sarney é mencionado apenas como o ex-presidente e parente de Nelma Sarney, sem participação direta nos eventos descritos, mantendo um tom neutro.
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Luiz Gonzaga Almeida Filho
O desembargador é apontado como participante do esquema de venda de sentenças e condenação do Banco do Nordeste mediante propina, integrando o 'colegiado' criminoso.
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Marcelino Everton Chaves
O desembargador aposentado é citado como um dos alvos da Operação 18 Minutos e participante do esquema de venda de sentenças.
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Banco do Nordeste
O banco é a instituição contra a qual as sentenças fraudulentas foram proferidas, resultando em pagamentos milionários indevidos, o que o coloca em uma posição de vítima no contexto da notícia.
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Alice de Souza Rocha
A juíza é citada como parte do esquema, tendo atuado na venda de sentenças, sendo alvo da Operação 18 Minutos.
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Cristiano Simas de Souza
O juiz é citado como parte do esquema, tendo atuado na venda de sentenças, sendo alvo da Operação 18 Minutos.
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Carlos Luna
O advogado é apresentado como um elo fundamental na execução da venda de decisões, negociando com o assessor e sendo cobrado por 'negócios prometidos', indicando sua participação ativa no esquema.
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Maranhão Advogados
O escritório é associado a advogados envolvidos no esquema de venda de sentenças, com membros comentando sobre recebimento de vantagens indevidas por um assessor.
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Francisco Xavier
O advogado é apontado como a origem do esquema, tendo ajuizado ação contra o Banco do Nordeste e sendo beneficiado por decisões fraudulentas, além de ter seu escritório envolvido nas negociações.
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Superior Tribunal de Justiça
O STJ é mencionado como o órgão ao qual a PGR apresentou a denúncia contra os 29 denunciados, indicando a continuidade do processo legal.
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José Helias Sekeff
O advogado é mencionado como ligado a Carlos Luna e recebendo orientações sobre como proceder em processos, além de ter seu fluxo financeiro rastreado e ser parte das tratativas ilícitas.
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Emanuelle Martins
A advogada é citada por comentar em conversa privada sobre o recebimento de vantagens indevidas por Lúcio Ferreira, indicando conhecimento interno do esquema.
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Sara
Sara é mencionada apenas como interlocutora de Emanuelle Martins em uma conversa privada, sem participação direta nos eventos criminosos descritos.
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Zely Brown
A assessora de Nelma Sarney é mencionada por manter contato com Lúcio Ferreira para combinar votos, indicando sua participação no esquema de forma operacional.
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Eliane
Eliane, mulher de Francisco Xavier, é citada por confirmar pagamentos para Lúcio Ferreira em conversa privada, demonstrando conhecimento e participação no esquema.
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Fabrício Ramos
Fabrício Ramos, filho de Francisco Xavier, reclama de decisões judiciais e descreve Lúcio Ferreira como 'safado, vagabundo' e interessado apenas em dinheiro, confirmando pagamentos e o envolvimento do assessor e do desembargador.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma denúncia grave sobre venda de sentenças no Judiciário do Maranhão, com detalhes sobre diálogos e movimentações financeiras ilícitas, gerando um sentimento geral fortemente negativo em relação às instituições e pessoas envolvidas.
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