Sentimento por Entidade:

• Jair Bolsonaro 5

  É retratado como um 'golpista' que tentou 'desmontar a democracia' e que agora busca livrar-se da cadeia através de articulações políticas. A menção à sua prisão domiciliar e ao ataque de 8 de janeiro reforça a conotação negativa.

• Alexandre de Moraes 70

  É citado por suas falas no início do julgamento, que são apresentadas como sábias e baseadas na história ('anistiar golpistas não costuma ser boa ideia', 'a impunidade, a omissão e a covardia não são opções para a pacificação'). Sua posição é defendida implicitamente no texto.

• Tarcísio de Freitas 16

  É mencionado por defender a anistia a Bolsonaro como seu 'primeiro ato' se eleito presidente e por ter ido a Brasília para articular o perdão. Sua ação é vista como parte do plano para 'melar' o julgamento e livrar o ex-presidente da prisão.

• Centrão 20

  É descrito como um grupo que 'quer melar julgamento no STF para livrar ex-presidente da cadeia' e que 'abraçou a ideia' de anistia. Sua articulação é vista como uma tentativa de 'jogar no lixo a decisão a ser tomada pela Corte'.

• Bernardo Mello Franco 50

  É o autor do texto, mas o texto em si não emite juízo de valor sobre ele. Sua posição é a de quem escreve a análise crítica.

• Arthur Lira 25

  É apresentado como quem 'dá as cartas na Câmara' e visitou Bolsonaro na prisão domiciliar, indicando seu envolvimento na articulação para anistiar o ex-presidente, o que é visto negativamente no contexto do texto.

• Hugo Motta 25

  É descrito como 'afilhado' de Arthur Lira e avisou que pretende pautar o tema da anistia, o que é interpretado como uma ação para 'jogar no lixo a decisão do Supremo'.

• STF 65

  É o órgão onde o julgamento de Bolsonaro está ocorrendo. O texto defende a atuação do STF e critica aqueles que tentam 'subjugar o Supremo com um golpe de terno e gravata', o que confere uma conotação positiva à instituição no contexto da narrativa.

• Sentimento Geral 16

  O texto apresenta uma forte crítica à possibilidade de anistia para Jair Bolsonaro e seus aliados, utilizando linguagem contundente e comparando a situação a golpes anteriores. O tom geral é de desaprovação e alerta sobre os riscos à democracia e às instituições.