Compartilhe agora. Enquanto desfila correndo à beira-mar, com look de influencer e sorriso de quem “acorda assim”, a primeira-dama de São João Batista, Hildene mostra que tem fôlego pra tudo — menos pra valorizar o trabalho dos fotógrafos da região. A cidade é comandada por Mecinho. Sim, minha gente. A musa da orla não economiza nos treinos, nos acessórios estilosos, nem nas selfies. Mas quando o clique vem de um profissional — com técnica, tempo e talento — aí o bolso pesa. Resultado? Postagens com marca d’água bem visível, estampando mais a falta de noção do que o próprio rosto. É claro que ninguém é obrigado a comprar foto. Mas se achou bonita, gostou tanto a ponto de postar no feed, marcar o pessoal, usar de avatar… não seria justo valorizar o trabalho de quem captou aquele “momento espontâneo”? Ou o conceito de “apoie o artista local” só vale pra artesanato na feirinha? E o mais curioso: estamos falando da primeira-dama. Não de um perfil fake com 37 seguidores. Dinheiro tem, visibilidade tem, mas bom senso… tá faltando no carrinho. Fica aqui o lembrete: usar foto com marca d’água sem pagar é tipo ir a um restaurante, tirar foto do…

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