Sentimento por Entidade:

• Júnior Vieira 30

  É retratado como ex-secretário exonerado e que adquiriu uma mansão de R$ 4 milhões logo após sair do cargo, o que é apresentado em um contexto de 'ascensão patrimonial' e como um movimento que reforça a demonstração de 'poder e prestígio' em disputas políticas. A menção à casa milionária após a exoneração sugere uma percepção negativa.

• Eduardo Braide 50

  É mencionado como o prefeito que exonerou Júnior Vieira e que busca recompor sua base e fortalecer seu grupo político. As ações são descritas de forma factual, sem julgamento de valor explícito sobre sua pessoa ou suas decisões.

• Barreirinhas 50

  É mencionado como o local da aquisição da mansão, uma região turística. A menção é factual e não carrega carga emocional ou de julgamento.

• Lençóis Maranhenses 50

  É mencionado como a região turística onde fica Barreirinhas. A menção é factual e não carrega carga emocional ou de julgamento.

• Aluísio Mendes 50

  É mencionado como o deputado federal que indicou Júnior Vieira para a secretaria e como peça em um realinhamento político com o governador Carlos Brandão. As menções são informativas sobre seu papel político.

• Carlos Brandão 50

  É mencionado como o governador e adversário político do prefeito Eduardo Braide, com quem Aluísio Mendes se realinhou. A menção é factual e contextualiza a disputa política.

• Republicanos 50

  É mencionado como o partido do qual Júnior Vieira é presidente municipal e como parte de uma disputa política com o prefeito. A menção é informativa sobre sua atuação partidária.

• Tamara Araújo 50

  É mencionada como a substituta de Júnior Vieira na secretaria, com sua nomeação descrita de forma factual. Não há julgamento de valor sobre sua pessoa.

• Sentimento Geral 40

  O texto apresenta uma narrativa predominantemente neutra, mas com conotações negativas sutis relacionadas à aquisição de um imóvel de alto valor por um ex-secretário logo após sua exoneração, em um contexto de realinhamentos políticos e disputas de poder. A menção à 'ascensão patrimonial' e ao 'campo simbólico, onde poder e prestígio são constantemente demonstrados' sugere uma crítica implícita.