Sem menções a EUA e Israel, grupo denuncia violação internacional O Brics condenou diretamente, pela primeira vez, os ataques contra o Irã, na Declaração Final da 17ª Reunião de Cúpula do grupo,...
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Publicado em: Por: Maranhão Hoje
Sentimento por Entidade:
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Brics
O Brics é retratado como um bloco que mudou seu tom, adotando uma postura mais firme e condenatória em relação aos ataques ao Irã, o que é visto como um sinal de coesão e força. A declaração final é um documento importante sob a presidência do Brasil.
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Irã
O Irã é o foco da condenação do Brics, sendo descrito como vítima de ataques militares que violam o direito internacional. A menção a suas instalações nucleares pacíficas reforça a posição do bloco em sua defesa.
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Israel
Israel é implicitamente acusado de realizar ataques militares contra o Irã sem consultar o Conselho de Segurança da ONU, o que é condenado pelo Brics. A menção a Israel como 'aliado' dos EUA, que também são criticados, reforça a percepção negativa.
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Estados Unidos
Os Estados Unidos são implicitamente acusados de realizar ataques militares contra o Irã sem consultar o Conselho de Segurança da ONU, o que é condenado pelo Brics. A menção a eles como responsáveis pelos ataques, juntamente com Israel, gera uma percepção negativa.
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Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro é mencionado como o local da 17ª Reunião de Cúpula do Brics e da divulgação da Declaração Final, o que confere uma relevância positiva ao evento sediado na cidade.
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Nações Unidas
As Nações Unidas são citadas no contexto da violação do seu direito e da sua Carta pelos ataques ao Irã, e o documento final do Brics exorta o Conselho de Segurança da ONU a se ocupar da questão, indicando um papel relevante para a organização.
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Mohammed Nadir
Mohammed Nadir é apresentado como um especialista em relações internacionais que avalia a mudança de tom do Brics de forma positiva, destacando a firmeza e determinação do grupo. Suas opiniões endossam a análise de mudança de postura do bloco.
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Universidade Federal do ABC paulista
A universidade é citada como a afiliação de Mohammed Nadir, um especialista que contribui com uma análise positiva sobre a declaração do Brics, conferindo credibilidade à sua opinião.
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China
A China é destacada como um dos membros do Brics que influenciaram a declaração condenatória, demonstrando força e uma estratégia política de não se calar diante de ataques a aliados como o Irã. Sua postura é vista como ativa e estratégica.
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Rússia
A Rússia é mencionada como um dos membros do Brics que influenciaram a declaração condenatória, demonstrando força e alinhamento com a postura do bloco em relação aos ataques ao Irã.
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Agência Internacional de Energia Atômica
A agência é citada em relação às salvaguardas de suas instalações nucleares pacíficas no Irã, que foram atacadas, indicando sua relevância no contexto da discussão sobre o direito internacional e a segurança nuclear.
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França
A França é mencionada como uma potência ocidental que apoiou ou relativizou o ataque contra o Irã, contrastando com a posição do Brics, o que a coloca em uma posição de divergência.
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Alemanha
A Alemanha é mencionada como uma potência ocidental que apoiou ou relativizou o ataque contra o Irã, contrastando com a posição do Brics, o que a coloca em uma posição de divergência.
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Reino Unido
O Reino Unido é mencionado como uma potência ocidental que apoiou ou relativizou o ataque contra o Irã, contrastando com a posição do Brics, o que o coloca em uma posição de divergência.
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Índia
A Índia é retratada como um país que mudou sua posição, passando de 'preocupação' para uma condenação direta dos ataques ao Irã, juntando-se aos demais membros do Brics. Essa mudança é vista como um alinhamento positivo.
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Brasil
O Brasil é mencionado como o país que presidiu a reunião do Brics e divulgou a Declaração do Rio de Janeiro, destacando sua importância na condução do bloco e na formulação da política externa.
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Palestina
A Palestina é citada como um local de conflito armado em relação ao qual o Brics expressa preocupação, sem um julgamento de valor específico sobre o país em si.
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Sudão
O Sudão é citado como um local de conflito armado em relação ao qual o Brics expressa preocupação, sem um julgamento de valor específico sobre o país em si.
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Ucrânia
A Ucrânia é citada como um local de conflito armado em relação ao qual o Brics expressa preocupação, sem um julgamento de valor específico sobre o país em si.
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Líbano
O Líbano é citado como um local de conflito armado em relação ao qual o Brics expressa preocupação, sem um julgamento de valor específico sobre o país em si.
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Norte da África
O Norte da África é mencionado como uma região onde o Brics expressa preocupação com a instabilidade, sem um julgamento de valor específico sobre a região em si.
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África do Sul
A África do Sul é listada como um dos membros permanentes do Brics, sem uma avaliação específica de seu papel ou posição no contexto da declaração.
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Arábia Saudita
A Arábia Saudita é listada como um dos membros permanentes do Brics, sem uma avaliação específica de seu papel ou posição no contexto da declaração.
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Egito
O Egito é listado como um dos membros permanentes do Brics, sem uma avaliação específica de seu papel ou posição no contexto da declaração.
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Etiópia
A Etiópia é listada como um dos membros permanentes do Brics, sem uma avaliação específica de seu papel ou posição no contexto da declaração.
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Emirados Árabes Unidos
Os Emirados Árabes Unidos são listados como um dos membros permanentes do Brics, sem uma avaliação específica de seu papel ou posição no contexto da declaração.
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Indonésia
A Indonésia é listada como um dos membros permanentes do Brics, sem uma avaliação específica de seu papel ou posição no contexto da declaração.
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Belarus
Belarus é listado como um dos países parceiros do Brics, sem uma avaliação específica de seu papel ou posição no contexto da declaração.
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Bolívia
A Bolívia é listada como um dos países parceiros do Brics, sem uma avaliação específica de seu papel ou posição no contexto da declaração.
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Cazaquistão
O Cazaquistão é listado como um dos países parceiros do Brics, sem uma avaliação específica de seu papel ou posição no contexto da declaração.
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Tailândia
A Tailândia é listada como um dos países parceiros do Brics, sem uma avaliação específica de seu papel ou posição no contexto da declaração.
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Cuba
Cuba é listada como um dos países parceiros do Brics, sem uma avaliação específica de seu papel ou posição no contexto da declaração.
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Uganda
Uganda é listada como um dos países parceiros do Brics, sem uma avaliação específica de seu papel ou posição no contexto da declaração.
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Malásia
A Malásia é listada como um dos países parceiros do Brics, sem uma avaliação específica de seu papel ou posição no contexto da declaração.
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Nigéria
A Nigéria é listada como um dos países parceiros do Brics, sem uma avaliação específica de seu papel ou posição no contexto da declaração.
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Vietnã
O Vietnã é listado como um dos países parceiros do Brics, sem uma avaliação específica de seu papel ou posição no contexto da declaração.
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Uzbequistão
O Uzbequistão é listado como um dos países parceiros do Brics, sem uma avaliação específica de seu papel ou posição no contexto da declaração.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é citada como a fonte da informação e do contato com o especialista Mohammed Nadir, funcionando como um veículo de divulgação da notícia.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma análise factual sobre a mudança de tom do Brics em relação aos ataques ao Irã, com citações de especialistas que avaliam a declaração de forma neutra a levemente positiva. O tom geral é informativo.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo