Uma guerra de conquistas de territórios IVES GANDRA MARTINS* O Presidente norte-americano, Donald Trump, se reuniu, recentemente,.com Vladimir Putin, da Rússia, para negociar o fim da guerra na Ucrânia,...
Ler notícia completa no site do autor ↗️As negociações de Trump para finalizar a guerra da Rússia com a Ucrânia
Publicado em: Por: Maranhão Hoje
Sentimento por Entidade:
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Donald Trump
O texto critica a atuação de Trump nas negociações, considerando que ele agiu incorretamente ao não garantir a presença da Ucrânia na reunião com Putin. Há um receio de que ele possa ceder a Putin, comparando sua atitude à de Chamberlain com Hitler.
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Vladimir Putin
É consistentemente retratado como um 'ditador' que está matando ucranianos em uma 'guerra de conquista' e buscando tomar o território da Ucrânia. É comparado a Josef Stalin. A sua ação de invasão e conquista de territórios é o foco central da crítica.
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Rússia
É descrita como a parte 'conquistadora' em uma 'guerra de conquista' de territórios ucranianos, sendo a invasora e a responsável pela morte de ucranianos. A Rússia é associada às ações de Putin.
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Ucrânia
É retratada como o país que defende seus territórios e que está sendo invadido. Sua presença nas negociações é considerada essencial, e a possibilidade de ceder território é vista como um risco. Há uma simpatia implícita pela Ucrânia como vítima.
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Volodymyr Zelensky
Sua ausência na reunião com Putin é criticada como um problema. A sua presença nas negociações de paz é considerada fundamental para a decisão sobre o destino da Ucrânia. A sua participação é vista como necessária e justa.
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Casa Branca
Mencionado como o local onde ocorrerá uma reunião entre Trump e Zelensky, sem conotação positiva ou negativa.
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Washington
Mencionado como o local da reunião entre Trump e Zelensky, sem conotação positiva ou negativa.
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Estados Unidos
Mencionado como o país do presidente Trump e como um exemplo hipotético de invasão territorial, sem uma avaliação direta da sua atuação na guerra.
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Europa
A Europa é citada como tendo razão ao considerar a guerra como proibida pela ONU. A sua proteção e o aumento de orçamentos militares pela OTAN são mencionados como consequências do conflito e da política de conquista.
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Organização das Nações Unidas (ONU)
É mencionada como a entidade que proíbe guerras de conquista e que fez um protesto veemente contra a invasão da Ucrânia pela Rússia. Sua ação é descrita como correta, mas a crítica recai sobre a tentativa de negociar paz sem a Ucrânia.
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Lula
É criticado por 'prestigiar o ditador Putin' e ser seu amigo, sendo instado a aconselhá-lo a devolver territórios. A sua posição é vista como inconsistente em relação à defesa territorial.
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Venezuela
É citada como um exemplo de país que se prepara para invadir a Guiana, buscando território. A sua ação é vista como uma consequência do precedente que poderia ser criado pela Rússia e Ucrânia, e questiona a autoridade moral de Trump em dissuadi-la.
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Amazônia
Mencionado como um território hipotético que a Venezuela poderia invadir, usado como exemplo para ilustrar a reação de Lula à defesa territorial.
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Guiana
Mencionado como um território que a Venezuela estaria se preparando para invadir, sem uma avaliação direta da sua situação.
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Josef Stalin
Putin é comparado a Josef Stalin em termos de ações violentas e de conquista, o que confere uma forte conotação negativa.
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Chamberlain
É mencionado como um exemplo histórico de alguém que cedeu território (Checoslováquia) a Hitler na esperança de evitar uma guerra, mas que não obteve sucesso. Essa comparação é usada para expressar o receio de que Trump possa fazer o mesmo com Putin.
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Hitler
É mencionado em comparação com Putin, através da analogia com Chamberlain e a cessão de território. A associação com Hitler confere uma forte conotação negativa.
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Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN)
É mencionada como a organização que terá que aumentar seus orçamentos militares para a proteção da Europa devido à situação na Ucrânia, indicando um aumento na tensão e gastos com defesa.
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Sentimento Geral
O texto expressa forte desaprovação e preocupação em relação às negociações de paz para a guerra na Ucrânia, criticando a ausência da Ucrânia nas discussões e o potencial de cessão de territórios, o que é visto como um mau precedente. A linguagem utilizada é predominantemente negativa e crítica.
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