Sentimento por Entidade:

• Lula 20

  O presidente Lula é criticado por perder a capacidade de negociar o 'tarifaço', por acreditar que está crescendo politicamente ao 'defender a soberania brasileira' e por sua política de 'dobrar a aposta', que traz sérios problemas. Sua política econômica é vista como prejudicial e sua atitude como inflexível.

• Trump 50

  Trump é mencionado no contexto de sua estratégia de criar tarifas para negociar sua diminuição, com o objetivo de obrigar outros países a reduzirem suas próprias tarifas. Sua ação é descrita de forma neutra, como uma estratégia política.

• Ives Gandra Martins 60

  O nome do autor aparece apenas como signatário do texto, sem que haja menção direta a suas ações ou opiniões dentro do corpo do texto. Sua posição é implícita como a de um analista.

• Casa Branca 50

  A Casa Branca é mencionada como um local de acesso para empresários americanos, indicando o centro de poder decisório nos EUA para negociações comerciais. A menção é factual e sem carga emocional.

• Índia 50

  A Índia é citada como um país que possui tarifas alfandegárias mais baixas que o Brasil, servindo como um ponto de comparação para a situação brasileira. A menção é informativa.

• Estados Unidos 50

  Os Estados Unidos são mencionados como a economia mais forte do mundo e como o país que aplica tarifas, com o qual o Brasil precisa negociar. A relação é descrita em termos de poder econômico e negociação.

• Gabriel Galípolo 70

  Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, é elogiado por realizar uma política econômica 'de certo modo adequada' e por ser o responsável por segurar a inflação, em contraste com a pressão exercida pelo presidente Lula.

• Banco Central 70

  O Banco Central, através de seu presidente Gabriel Galípolo, é visto como um órgão que está realizando uma política econômica adequada e segurando a inflação, o que é apresentado de forma positiva em contraste com outras ações governamentais.

• Sentimento Geral 30

  O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre a condução da política econômica e de negociação internacional do governo brasileiro, criticando a abordagem do presidente Lula e a perda de confiança que leva a juros elevados. Embora mencione a possibilidade de sucesso do setor privado e a adequação da política do Banco Central, o tom geral é de preocupação e crítica.