Maranhão tem menor índice de trabalhadores formais A taxa de desocupação do país no segundo trimestre de 2025 chegou a 5,8%, a menor da série iniciada em 2012. Comparada ao primeiro trimestre de 2025, essa...
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Publicado em: Por: Maranhão Hoje
Sentimento por Entidade:
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Maranhão
O Maranhão é citado em três contextos negativos: menor índice de trabalhadores formais, maior taxa de informalidade e menor proporção de trabalho com carteira assinada. Embora não seja uma crítica direta, a recorrência de indicadores menos favoráveis confere um tom levemente negativo.
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Pernambuco
Pernambuco é mencionado como uma das unidades da federação com as maiores taxas de desocupação (10,4%), o que é um indicador negativo no contexto da pesquisa.
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Bahia
A Bahia é citada como uma das unidades da federação com as maiores taxas de desocupação (9,1%) e também com uma das maiores taxas de informalidade (52,3%), ambos indicadores negativos.
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Distrito Federal
O Distrito Federal aparece com uma das maiores taxas de desocupação (8,7%) e uma das menores taxas de informalidade (28,4%). A taxa de desocupação é um ponto negativo, enquanto a informalidade é um ponto positivo, resultando em um sentimento neutro-negativo.
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Santa Catarina
Santa Catarina é consistentemente apresentada com os melhores indicadores: menor taxa de desocupação (2,2%), menor taxa de informalidade (24,7%) e maior percentual de empregados com carteira assinada (87,4%). Estes são todos pontos muito positivos.
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Rondônia
Rondônia é mencionada com uma das menores taxas de desocupação (2,3%), o que é positivo. No entanto, aparece também com um dos maiores percentuais de trabalho por conta própria (35,3%), que é um indicador misto. O ponto positivo da desocupação prevalece levemente.
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Mato Grosso
Mato Grosso é citado com uma das menores taxas de desocupação (2,8%), o que é um indicador positivo.
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IBGE
O IBGE é a instituição que divulga a pesquisa e seus dados são apresentados de forma factual. A pesquisa em si é descrita como a 'principal pesquisa sobre a força de trabalho do Brasil', o que confere um tom positivo à instituição pela sua relevância e pelo trabalho de coleta de dados.
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William Kratochwill
William Kratochwill é apresentado como analista da pesquisa e suas declarações sobre o mercado de trabalho ser 'ainda aquecido e resiliente' e sobre a redução da desocupação e informalidade como reflexo de um 'bom desempenho' e 'mercado de trabalho forte' são positivas e endossam a visão otimista do texto.
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Brasil
O Brasil é o foco da pesquisa, e os dados apresentados sobre a taxa de desocupação (5,8%), a redução em 18 unidades da federação e o aumento do rendimento médio são positivos para o país como um todo. A taxa de informalidade (37,8%) é um ponto que pode ser visto como neutro ou levemente negativo, mas o contexto geral é de melhora.
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Pará
O Pará é mencionado com uma das maiores taxas de informalidade (55,9%), o que é um indicador negativo no contexto da pesquisa.
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São Paulo
São Paulo aparece com uma das menores taxas de informalidade (29,2%) e um dos maiores percentuais de empregados com carteira assinada (82,9%), ambos indicadores positivos. O texto também menciona que a região Sudeste teve alta estatisticamente significativa no rendimento, onde São Paulo se localiza, o que também é positivo.
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Rio Grande do Sul
O Rio Grande do Sul é citado com um dos maiores percentuais de empregados com carteira assinada (81,2%), o que é positivo. Além disso, a região Sul (onde o RS se localiza) teve um crescimento significativo nos rendimentos (5,4%), o que também é positivo.
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Piauí
O Piauí é mencionado com um dos menores percentuais de empregados com carteira assinada (54,5%), o que é um indicador negativo.
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Paraíba
A Paraíba é citada com um dos menores percentuais de empregados com carteira assinada (54,6%), o que é um indicador negativo.
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Amazonas
O Amazonas aparece com um dos maiores percentuais de trabalho por conta própria (30,4%), o que é um indicador misto, mas no contexto de informalidade e menor carteira assinada, tende a ser visto como menos favorável.
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Tocantins
Tocantins é mencionado com um dos menores percentuais de trabalho por conta própria (20,4%), o que é um indicador positivo em relação a outros estados.
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Mato Grosso do Sul
Mato Grosso do Sul é citado com um dos menores percentuais de trabalho por conta própria (21,4%), o que é um indicador positivo em relação a outros estados.
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Sentimento Geral
O texto apresenta dados majoritariamente positivos sobre o mercado de trabalho brasileiro, com destaque para a queda na taxa de desocupação e o aumento do rendimento médio. A linguagem utilizada é informativa e factual, mas o analista do IBGE adiciona um tom otimista ao descrever o cenário como 'aquecido e resiliente'. A menção a taxas de informalidade e desocupação mais altas em algumas regiões e grupos demográficos impede um sentimento mais forte, mas o saldo geral é positivo.
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- Neutro
- Negativo
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