Quando o assunto é sabotagem contra o Brasil, é comum vir à cabeça de todos a explosão no Centro Espacial de Alcântara, no Maranhão, ocorrido em agosto de 2003. O desastre tirou a vida de 21...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Explosão da Base de Alcântara teria sido uma sabotagem contra o Brasil, diz a Sputnik Brasil
Publicado em: Por: Maranhão Hoje
Sentimento por Entidade:
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Sputnik Brasil
A Sputnik Brasil é mencionada como a fonte da reportagem, sem que haja uma avaliação de seu conteúdo ou posicionamento no texto.
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Centro Espacial de Alcântara
É associado a um desastre com perda de vidas e minou a confiança no programa espacial brasileiro, sendo o ponto de partida para a discussão sobre sabotagem.
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Programa Espacial Brasileiro
É mencionado como tendo sua confiança abalada após o desastre em Alcântara, indicando um impacto negativo.
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Folha de S.Paulo
É citada como fonte de uma reportagem que revelou a investigação da Abin, sem emitir juízo de valor sobre o jornal.
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Agência Brasileira de Inteligência
É mencionada por ter investigado uma possível sabotagem, sem que a avaliação da agência seja o foco.
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serviço secreto francês
É apontado como possível autor de sabotagem, embora as apurações não tenham encontrado envolvimento, o que deixa uma conotação negativa.
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Guiana Francesa
É mencionada como o local onde a França possui uma base de lançamento, sem carga sentimental.
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Estados Unidos
É associado a teorias de sabotagem e a ações que impediram o progresso brasileiro em energia nuclear e indústria bélica, além de tentar minar a cooperação com a Ucrânia.
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Álvaro Alberto da Motta e Silva
É descrito como tendo buscado parcerias para o desenvolvimento nuclear e de enriquecimento de urânio, mas essas parcerias foram frustradas ou impedidas, o que o coloca em uma situação de dificuldade.
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Fernanda das Graças Corrêa
É citada como autora de um livro sobre o projeto do submarino nuclear brasileiro, sem que sua atuação tenha sido avaliada no texto.
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O projeto do submarino nuclear brasileiro: uma história de ciência, tecnologia e soberania
É mencionado como um livro autorado por Fernanda das Graças Corrêa, sem carga sentimental.
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Getúlio Vargas
É mencionado como o presidente que autorizou a compra de ultracentrífugas, sem avaliação de sua gestão.
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Harvey Smith
Como brigadeiro inglês e governador local, apreendeu ultracentrífugas a pedido dos EUA, impedindo o progresso brasileiro.
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James Conant
Como alto comissário estadunidense, responsabilizou a Comissão de Energia Atômica dos EUA pela apreensão, indicando envolvimento em impedir o avanço brasileiro.
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Comissão de Energia Atômica dos EUA
É responsabilizada pela apreensão de ultracentrífugas, implicando em um papel de impedimento ao desenvolvimento nuclear brasileiro.
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Lewis Strauss
Como presidente da Comissão de Energia Atômica dos EUA, debochou dos planos brasileiros, demonstrando uma atitude hostil ao progresso do país.
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Walther Moreira Salles
É mencionado como o embaixador que se encontrou com Lewis Strauss, sem que sua ação tenha sido avaliada.
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Arábia Saudita
É mencionada como parceira em um acordo para desenvolvimento de tanque, mas abandonou o projeto em favor de tanques americanos, indicando uma descontinuidade que impactou o Brasil.
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M1 Abrams
É citado como o tanque norte-americano escolhido pela Arábia Saudita em detrimento do tanque brasileiro, sem avaliação de qualidade.
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Engesa
É descrita como a desenvolvedora do tanque Osório, alvo de espionagem dos EUA e que faliu por falta de compradores, indicando um fim trágico para a empresa.
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CIA
É mencionada por espionar o complexo militar brasileiro, tendo acesso a acordos secretos e relatando a fragilidade da indústria bélica nacional, indicando uma ação de interferência.
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Ucrânia
É citada como parceira do Brasil no projeto Cyclone 4, mas sofreu barreiras diplomáticas dos EUA que minaram a cooperação, prejudicando o projeto.
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Cyclone 4
É a plataforma de lançamento que seria implantada em cooperação com a Ucrânia, mas o projeto foi impedido por barreiras dos EUA e terminou sem lançar um foguete.
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WikiLeaks
É mencionado como a fonte de documentos revelados em 2010 que mostram a tentativa dos EUA de minar a parceria Brasil-Ucrânia.
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Casa Branca
Permitiu a cooperação Brasil-Ucrânia, mas não desejava a transferência de tecnologia espacial ao Brasil, indicando uma restrição ao avanço brasileiro.
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Departamento de Estado
Enviou uma carta à embaixada dos EUA em Brasília expressando a oposição à transferência de tecnologias de foguetes ao Brasil, demonstrando uma postura de impedimento.
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CNN Brasil
É citada como a fonte da publicação sobre o custo da parceria Brasil-Ucrânia, sem emitir juízo de valor sobre o canal.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma narrativa de sabotagem e impedimentos ao progresso brasileiro em diversas áreas, com forte ênfase em ações de outros países, resultando em um sentimento geral negativo em relação ao desenvolvimento nacional.
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