Cinco grupos tiveram variação negativa O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de agosto foi de -0,11%, 0,37 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de 0,26% de julho. No ano, o IPCA acumula alta de 3,15% e, nos últimos doze meses, o índice ficou em 5,13%, abaixo dos 5,23% dos 12...
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Publicado em: Por: Maranhão Hoje
Sentimento por Entidade:
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IPCA
O IPCA é apresentado com uma variação negativa (-0,11%) em agosto, indicando uma deflação, o que é um dado de mercado financeiro e econômico.
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IBGE
O IBGE é a fonte dos dados apresentados e é mencionado de forma neutra como o órgão responsável pelo cálculo dos índices.
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Habitação
O grupo Habitação teve a maior queda (-0,90%), sendo destacado como um dos principais responsáveis pela variação negativa do IPCA.
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Alimentação e bebidas
Este grupo teve uma variação negativa (-0,46%) e é destacado como de grande peso no índice geral, contribuindo para a deflação.
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Transportes
O grupo Transportes apresentou variação negativa (-0,27%), influenciando o resultado geral do IPCA.
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Educação
O grupo Educação apresentou a maior alta (0,75%), sendo mencionado no contexto de variações positivas.
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Despesas pessoais
O grupo Despesas pessoais apresentou variação positiva (0,40%), sendo mencionado no contexto de altas.
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energia elétrica residencial
A energia elétrica residencial teve uma queda significativa (-4,21%), sendo apontada como um dos principais fatores para a queda no grupo Habitação.
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Bônus de Itaipu
O Bônus de Itaipu é mencionado como um fator que contribuiu para a queda da energia elétrica residencial, de forma neutra.
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bandeira tarifária vermelha patamar 2
A bandeira tarifária vermelha é mencionada como um fator que adiciona custo à conta de luz, mas o contexto é de análise de preços, sem juízo de valor.
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gás encanado
O gás encanado teve uma variação positiva (0,37%), sendo mencionado no contexto de reajustes de tarifas.
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taxa de água e esgoto
A taxa de água e esgoto teve uma variação positiva (0,24%), sendo mencionada no contexto de reajustes de tarifas.
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alimentação no domicílio
A alimentação no domicílio caiu (-0,83%), contribuindo para a queda no grupo Alimentação e bebidas.
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tomate
O tomate teve uma queda expressiva (-13,39%), sendo destacado como um dos itens que mais caíram em preço.
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batata-inglesa
A batata-inglesa teve uma queda expressiva (-8,59%), sendo destacado como um dos itens que mais caíram em preço.
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cebola
A cebola teve uma queda expressiva (-8,69%), sendo destacado como um dos itens que mais caíram em preço.
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arroz
O arroz teve uma queda (-2,61%), sendo destacado como um dos itens que mais caíram em preço.
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café moído
O café moído teve uma queda (-2,17%), sendo destacado como um dos itens que mais caíram em preço.
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alimentação fora do domicílio
A alimentação fora do domicílio registrou desaceleração na alta, passando de 0,87% para 0,50%, indicando uma tendência de menor aumento de preços.
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lanche
O lanche teve uma desaceleração na alta de preços, saindo de 1,90% para 0,83%.
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refeição
A refeição teve uma desaceleração na alta de preços, saindo de 0,44% para 0,35%.
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passagens aéreas
As passagens aéreas tiveram uma queda (-2,44%), contribuindo para a variação negativa do grupo Transportes.
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combustíveis
Os combustíveis tiveram uma queda (-0,89%), contribuindo para a variação negativa do grupo Transportes.
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gás veicular
O gás veicular teve uma queda (-1,27%), sendo mencionado no contexto de redução de preços de combustíveis.
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gasolina
A gasolina teve uma queda (-0,94%), sendo mencionada no contexto de redução de preços de combustíveis.
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etanol
O etanol teve uma queda (-0,82%), sendo mencionado no contexto de redução de preços de combustíveis.
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óleo diesel
O óleo diesel teve uma leve alta (0,16%), sendo mencionado no contexto de preços de combustíveis.
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ônibus urbano
O ônibus urbano teve uma queda (-0,14%), influenciada pela gratuidade em Belém.
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táxi
O táxi teve uma alta (2,96%), sendo mencionado no contexto de reajustes de tarifas.
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cursos regulares
Os cursos regulares tiveram uma alta (0,80%), sendo um dos impulsionadores do grupo Educação.
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ensino superior
O ensino superior teve uma alta (1,26%), sendo um dos impulsionadores da alta nos cursos regulares.
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ensino fundamental
O ensino fundamental teve uma alta (0,65%), sendo um dos impulsionadores da alta nos cursos regulares.
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cursos diversos
Os cursos diversos tiveram uma alta (0,91%), sendo influenciados pelos cursos de idiomas.
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cursos de idiomas
Os cursos de idiomas tiveram uma alta (1,87%), influenciando a variação dos cursos diversos.
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roupa masculina
A roupa masculina teve uma alta (0,93%), destacando-se no grupo Vestuário.
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calçados e acessórios
Calçados e acessórios tiveram uma alta (0,69%), destacando-se no grupo Vestuário.
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higiene pessoal
Itens de higiene pessoal tiveram uma alta (0,80%), destacando-se no grupo Saúde e cuidados pessoais.
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plano de saúde
O plano de saúde teve uma alta (0,50%), destacando-se no grupo Saúde e cuidados pessoais.
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jogos de azar
Os jogos de azar tiveram um reajuste (3,60%), sendo apropriados no grupo Despesas pessoais.
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cinema, teatro e concerto
O subitem cinema, teatro e concerto teve uma queda (-4,02%), influenciando o grupo Despesas pessoais.
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Vitória
Vitória apresentou a maior variação positiva (0,23%) entre as regiões, impulsionada por energia elétrica e água/esgoto.
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Goiânia
Goiânia registrou uma das menores variações (-0,40%), influenciada pela queda na energia elétrica e gasolina.
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Porto Alegre
Porto Alegre registrou uma das menores variações (-0,40%), influenciada pela queda na energia elétrica e gasolina.
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São Luís
São Luís apresentou uma variação negativa (-0,27%), influenciada pela queda na energia elétrica residencial.
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Curitiba
Curitiba apresentou uma variação negativa (-0,07%), influenciada pela queda na energia elétrica residencial e outras variações.
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Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro apresentou uma variação negativa (-0,34%), influenciada pela queda em energia elétrica e gás encanado.
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INPC
O INPC também registrou queda em agosto (-0,21%), indicando deflação semelhante ao IPCA.
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produtos alimentícios
Produtos alimentícios tiveram queda de -0,54% em agosto, contribuindo para a deflação do INPC.
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não alimentícios
O grupo de não alimentícios passou de alta para queda (-0,10%) em agosto, influenciando o INPC.
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Agência IBGE
A Agência IBGE é a fonte da informação, apresentada de forma neutra.
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Sentimento Geral
O texto apresenta dados de inflação (IPCA e INPC) com variações negativas em agosto, o que é um indicativo de desaceleração econômica. Embora a queda da inflação possa ser vista como positiva para o consumidor, a forma como os dados são apresentados, focando nas variações negativas e nos grupos que mais caíram, confere um tom ligeiramente negativo à análise geral.
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