Alessandro Vieira foi escolhido para relator O senador Fabiano Contarato (PT-ES) presidirá a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar o crime organizado. Ele foi eleito pelos membros da comissão nesta terça-feira (04), na primeira reunião do colegiado, e o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) será o relator, responsável por conduzir o inquérito e propor
Ler notícia completa no site do autor ↗️Fabiano Contorato, da base do governo, vai presidiri CPI do Crime Organizado no Senado
Publicado em: Por: Maranhão Hoje
Sentimento por Entidade:
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Fabiano Contarato
É apresentado como o presidente da CPI, com declarações que indicam sua intenção de atuar de forma independente e técnica. O texto ressalta sua experiência e posicionamento sobre segurança pública.
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CPI do Crime Organizado
A CPI é apresentada como um instrumento de investigação importante, com um plano de trabalho detalhado e objetivos claros. O sentimento é ligeiramente positivo pela sua relevância e potencial de ação.
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Senado
O Senado é o palco onde os eventos ocorrem, sendo mencionado em relação à instalação da CPI e às eleições de seus membros. O sentimento é neutro, pois é tratado como a instituição responsável.
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Alessandro Vieira
É descrito como o relator da CPI, com a responsabilidade de conduzir o inquérito e propor medidas. Suas declarações sobre a complexidade da segurança pública e as consequências da omissão e corrupção são apresentadas de forma enfática, mas sem julgamento negativo.
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Hamilton Mourão
É mencionado como vice-presidente da CPI e que também concorreu à presidência, tendo recebido votos favoráveis. Sua participação é descrita de forma factual, sem atribuição de sentimentos positivos ou negativos.
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Lei 14.843
A lei é citada como um exemplo de projeto de segurança pública apoiado por Contarato, que restringiu saídas temporárias de presos. É apresentada como uma ação legislativa concreta no campo da segurança.
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Projeto de Lei (PL) 1.473/2025
É mencionado como um projeto de lei que dobra a punição para adolescentes em conflitos graves com a lei, também apoiado por Contarato. Assim como a Lei 14.843, é visto como uma medida de segurança pública.
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Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen)
É citada como a fonte da informação sobre o número de organizações criminosas no Brasil. A menção é puramente informativa.
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Comando Vermelho
É mencionado como uma facção atuante no Rio de Janeiro, em um contexto de justificativa para ouvir autoridades do estado. A associação com crime organizado confere um tom negativo.
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Primeiro Comando da Capital (PCC)
É citado como uma facção atuante em São Paulo, em um contexto similar ao Comando Vermelho. A associação com crime organizado confere um tom negativo.
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Ricardo Lewandowski
É listado como o Ministro da Justiça e Segurança Pública que deve ser ouvido pela CPI. A menção é factual e institucional.
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José Mucio Monteiro Filho
É listado como o Ministro da Defesa que deve ser ouvido pela CPI. A menção é factual e institucional.
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Andrei Augusto Passos Rodrigues
É listado como o Diretor-geral da Polícia Federal a ser ouvido pela CPI. A menção é factual e institucional.
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Leandro Almada da Costa
É listado como o Diretor de Inteligência Policial da PF a ser ouvido pela CPI. A menção é factual e institucional.
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Antônio Glautter de Azevedo Morais
É listado como o Diretor de Inteligência Penal da Senappen a ser ouvido pela CPI. A menção é factual e institucional.
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Luiz Fernando Corrêa
É listado como o Diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) a ser ouvido pela CPI. A menção é factual e institucional.
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Lincoln Gakiya
É apresentado como um especialista em organizações criminosas, promotor de justiça com 20 anos de investigação do PCC, a ser convidado para a CPI. Sua expertise é destacada positivamente.
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Eduardo Girão
Critica a atuação do governo para assumir a liderança da CPI, afirmando que o governo 'toma de assalto' a comissão e que a escolha de um senador petista para investigar o próprio governo retira a legitimidade. O sentimento é negativo em relação à sua crítica.
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Randolfe Rodrigues
Rejeita a ideia de que a CPI prejudicaria o governo federal e destaca a contribuição da experiência de Contarato e Alessandro. Menciona a 'Operação Carbono Oculto' como prova da atuação do governo contra o crime organizado.
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Flávio Bolsonaro
Defende que a CPI seja 'suprapartidária' e 'não politizada'. Sua declaração é apresentada como uma posição sobre o caráter da comissão.
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Lula
É mencionado por Eduardo Girão como o líder do governo que 'toma de assalto' a CPI e por Randolfe Rodrigues como responsável pela 'Operação Carbono Oculto'. A menção por Girão tem um tom crítico e negativo.
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Rio de Janeiro
É mencionado como um dos estados cujas autoridades serão ouvidas devido à atuação de facções, e também em relação a uma operação policial recente. A menção é contextual e factual.
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Complexos do Alemão e da Penha
São mencionados como locais de uma operação policial recente que resultou em mortes, contextualizando a instalação da CPI. A associação com violência e operações policiais confere um tom negativo.
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Ministério Público de São Paulo (MPSP)
É a instituição à qual pertence o promotor Lincoln Gakiya, citado como especialista. A menção é institucional e informativa.
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Agência Senado
É a fonte da notícia. A menção é puramente informativa.
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Sentimento Geral
O texto é predominantemente informativo, descrevendo a instalação e os objetivos de uma CPI. Embora haja citações de opiniões e críticas, o tom geral é neutro, focado na apresentação dos fatos e dos envolvidos.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo
