O prefeito afastado do município de Igarapé Grande, João Vitor Xavier (PDT), está detido em uma cela privativa, com cama e banheiro, em uma unidade prisional de São Luís, cuja localização não foi informada. A notícia foi divulgada pelo Imirante, nesta segunda-feira, 21, com base em informação da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP)....
Ler notícia completa no site do autor ↗️Prefeito que confessou ter atirado em PM está detido em cela privativa
Publicado em: Por: Maranhão ta On
Sentimento por Entidade:
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João Vitor Xavier
O prefeito afastado é retratado como o autor de um crime grave (confessou ter atirado em um PM que faleceu), o que leva a uma prisão preventiva e detenção em cela privativa. A menção à sua ocupação como 'estudante, bolsista, estagiário' contrasta com a gravidade do ato.
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Igarapé Grande
O município é mencionado como o local de atuação do prefeito, sem que haja qualquer julgamento ou sentimento associado à cidade em si.
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PDT
O partido é mencionado apenas como a filiação política do prefeito, sem qualquer conotação positiva ou negativa.
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São Luís
A cidade é mencionada como o local da unidade prisional onde o prefeito está detido, sem qualquer julgamento ou sentimento associado.
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Imirante
O portal é citado como a fonte da notícia, sem que haja qualquer julgamento sobre a empresa.
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Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP)
O órgão é mencionado como a fonte da informação sobre a detenção, sem qualquer julgamento.
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Polícia Civil
A polícia civil é mencionada como o órgão à qual o prefeito se entregou, sem qualquer julgamento.
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Luiz Emílio Braúna Bittencourt Júnior
O juiz é mencionado pelo papel de decretar a prisão preventiva, uma ação inerente à sua função, sem qualquer julgamento de valor sobre ele.
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Pedreiras
A comarca é mencionada como a jurisdição do juiz, sem qualquer julgamento de valor.
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Delegacia de Presidente Dutra
A delegacia é mencionada como o local onde o prefeito prestou depoimento, sem qualquer julgamento.
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Geidson Thiago da Silva dos Santos
O soldado da Polícia Militar é a vítima do crime confessado pelo prefeito. Sua morte é relatada, conferindo um sentimento negativo à sua menção no contexto da violência.
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Polícia Militar do Maranhão
A polícia militar é mencionada como a instituição à qual a vítima pertencia, sem qualquer julgamento.
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Hospital Municipal de Peritoró
O hospital é mencionado como o local onde a vítima faleceu, sem qualquer julgamento.
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Peritoró
A cidade é mencionada como o local do hospital onde a vítima faleceu, sem qualquer julgamento.
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Parque de Vaquejada Maratá
O local é mencionado como o palco da confusão que levou ao crime, sem qualquer julgamento.
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Trizidela do Vale
A cidade é mencionada como o local do parque de vaquejada onde ocorreu a confusão, sem qualquer julgamento.
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Justiça Eleitoral
A justiça eleitoral é mencionada como o órgão onde o prefeito informou sua candidatura e escolaridade, sem qualquer julgamento.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
O STF é citado pelo entendimento que garante o benefício da cela privativa ao gestor municipal, sem qualquer julgamento sobre o órgão.
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Câmara Municipal de Igarapé Grande
A câmara é mencionada como o órgão que aprovou a licença do prefeito, sem qualquer julgamento.
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Maria Etelvina Sampaio Leite
A vice-prefeita assumiu interinamente o cargo e é mencionada apenas como uma sucessora administrativa, sem qualquer julgamento de valor.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um tom predominantemente neutro ao relatar fatos, mas a natureza do crime (confissão de ter atirado em um PM que faleceu) e a consequente prisão do prefeito conferem um sentimento geral negativo à situação.
- Muito Positivo
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