Em Ação Civil Pública por atos de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público do Maranhão (MPMA), a Justiça considerou cinco réus culpados por desviar mais de R$ 108 mil da Câmara Municipal de Bom Jardim e tentar encobrir o crime. A sentença, publicada no dia 6 de setembro, condena os envolvidos a ressarcir o valor...
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Publicado em: Por: Maranhão ta OnSentimento por Entidade:
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Ministério Público do Maranhão
O MPMA é apresentado como o órgão que ajuizou a ação e apresentou a acusação, atuando de forma proativa e eficaz na busca por justiça.
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Câmara Municipal de Bom Jardim
A Câmara Municipal é o local onde ocorreu o desvio de dinheiro público, sendo o alvo da improbidade administrativa, o que confere um sentimento negativo à entidade no contexto da notícia.
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Bom Jardim
Bom Jardim é o município onde ocorreram os fatos de improbidade administrativa, associando o local a um evento negativo.
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Antônio Gomes da Silva
É descrito como o líder do esquema de desvio, com participação ativa em saques e instrução para falsificação de documentos, sendo condenado a diversas penalidades, incluindo perda da função pública e suspensão de direitos políticos.
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Antônio Cesarino
É o apelido de Antônio Gomes da Silva, que é descrito como o líder do esquema de desvio, com participação ativa em saques e instrução para falsificação de documentos, sendo condenado a diversas penalidades, incluindo perda da função pública e suspensão de direitos políticos.
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Ana Lídia Sousa Costa
É descrita como esposa de Antônio Gomes da Silva, tendo exercido mandato de vereadora e participado ativamente do esquema de desvio, realizando saques e instruindo o tesoureiro. Foi condenada a diversas penalidades, incluindo perda da função pública e suspensão de direitos políticos.
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Márcio Sousa Pereira
É um dos vereadores condenados por improbidade administrativa, com participação no esquema de desvio e tentativa de encobrir o crime, resultando em sanções como suspensão de direitos políticos e pagamento de multas.
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Manoel da Conceição Ferreira Filho
É um ex-vereador condenado por improbidade administrativa, com participação no esquema de desvio e tentativa de encobrir o crime, resultando em sanções como perda da função pública, suspensão de direitos políticos e pagamento de multas.
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Sinego
É o apelido de Manoel da Conceição Ferreira Filho, um ex-vereador condenado por improbidade administrativa, com participação no esquema de desvio e tentativa de encobrir o crime, resultando em sanções como perda da função pública, suspensão de direitos políticos e pagamento de multas.
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Márcio Almeida da Silva
É o motorista condenado por improbidade administrativa, com participação no esquema de desvio e tentativa de encobrir o crime, resultando em sanções como suspensão de direitos políticos e pagamento de multas.
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Raurison Lima dos Santos
É o tesoureiro que relatou ter sido instruído a assinar recibos falsos e a realizar saques. Embora tenha participado do esquema, seu depoimento foi crucial para a acusação e condenação dos demais, indicando uma posição de menor culpabilidade ou de colaboração com a justiça, mas ainda assim envolvido no ato ilícito.
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Raurison dos Santos
É o tesoureiro que relatou ter sido instruído a assinar recibos falsos e a realizar saques. Embora tenha participado do esquema, seu depoimento foi crucial para a acusação e condenação dos demais, indicando uma posição de menor culpabilidade ou de colaboração com a justiça, mas ainda assim envolvido no ato ilícito.
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Sentimento Geral
O texto relata uma condenação judicial por improbidade administrativa, com desvio de dinheiro público. A narrativa é factual e detalha as ações ilícitas e as penalidades impostas, gerando um sentimento geral negativo em relação aos réus e às suas ações.
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