Ministério da Cultura e Instituto Cultural Vale apresentam o espetáculo “Mão na barra, pé no terreiro – a vida e a dança de Mercedes Baptista”, que chega ao Maranhão Uma homenagem à trajetória de…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Homenagem a Mercedes Baptista ocupa teatros e quilombos maranhenses com dança e ancestralidade
Publicado em: Por: Markos Martins
Sentimento por Entidade:
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Mercedes Baptista
A homenageada é descrita como pioneira, inovadora, forte, empreendedora, com visão, coragem e generosidade, que mudou a história da dança no Brasil e rompeu barreiras raciais. Seu legado e força são amplamente exaltados.
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Ministério da Cultura
O Ministério da Cultura é apresentado como um dos apresentadores do espetáculo, associado a uma iniciativa cultural relevante e de valorização da arte e ancestralidade.
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Instituto Cultural Vale
O Instituto Cultural Vale é apresentado como o apresentador do espetáculo através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, associando a empresa a uma iniciativa cultural de grande relevância e impacto social.
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Mão na barra, pé no terreiro – a vida e a dança de Mercedes Baptista
O espetáculo é descrito como uma homenagem à trajetória de resistência e arte, contando a história de superação e legado artístico de Mercedes Baptista, utilizando arte como ferramenta de transformação e celebrando a arte negra e a cultura afro-diaspórica.
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Maranhão
O estado é o palco das apresentações e da circulação do espetáculo, sendo associado à celebração da cultura e à promoção de intercâmbio de saberes em comunidades quilombolas.
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São Luís
A cidade é mencionada como local de apresentação do espetáculo e abriga uma das comunidades quilombolas que receberá as atividades, sendo parte do contexto de celebração cultural.
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Theatro Municipal do Rio de Janeiro
É mencionado como o local onde Mercedes Baptista foi a primeira bailarina negra, sendo um marco em sua carreira, mas sem um julgamento de valor direto sobre o teatro na narrativa.
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Ivanna Cruz
A atriz e bailarina é elogiada por sua conexão profunda com a homenageada, por conduzir o público em uma jornada de ancestralidade, resistência e beleza, e por expressar emoção com a força de Mercedes Baptista.
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Campos dos Goytacazes
É mencionada como a cidade natal de Mercedes Baptista e Ivanna Cruz, servindo como um ponto de conexão para a narrativa do espetáculo.
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Luiz Antônio Rocha
É apresentado como diretor artístico e coautor do espetáculo, com declarações que exaltam a importância de Mercedes Baptista e a função de resistência do espetáculo, indicando um papel positivo na iniciativa.
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Pedro Sá Moraes
É apresentado como coautor e diretor musical, com declarações que ressaltam a memória de Mercedes Baptista e a celebração da arte negra e cultura afro-diaspórica, indicando um papel positivo na iniciativa.
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Geiza Carvalho
Mencionado como parte do elenco, sem maiores detalhes ou julgamentos de valor.
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Lelê Benson
Mencionado como parte do elenco, sem maiores detalhes ou julgamentos de valor.
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Eduardo Albini
Responsável pelos figurinos e cenários, sem maiores detalhes ou julgamentos de valor.
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Diego Rosa
Responsável pelas coreografias e preparação corporal, sem maiores detalhes ou julgamentos de valor.
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Jongo
É um dos ritmos tradicionais exaltados no espetáculo, associado à valorização da cultura de matriz africana.
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Mana Chica
É um dos ritmos tradicionais exaltados no espetáculo, associado à valorização da cultura de matriz africana.
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Comunidades quilombolas
São o destino da circulação do espetáculo, recebendo oficinas e vivências artísticas, promovendo intercâmbio de saberes e valorizando a ancestralidade e a cultura afro-diaspórica.
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Santa Joana
É uma das comunidades quilombolas que receberá o espetáculo e atividades culturais, sendo parte da valorização da ancestralidade e cultura afro-diaspórica.
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Santa Rosa dos Pretos
É uma das comunidades quilombolas que receberá o espetáculo e atividades culturais, sendo parte da valorização da ancestralidade e cultura afro-diaspórica.
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Liberdade (São Luís)
É uma das comunidades quilombolas que receberá o espetáculo e atividades culturais, sendo parte da valorização da ancestralidade e cultura afro-diaspórica.
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Canelatiua (Alcântara)
É uma das comunidades quilombolas que receberá o espetáculo e atividades culturais, sendo parte da valorização da ancestralidade e cultura afro-diaspórica.
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Lei Federal de Incentivo à Cultura
É o mecanismo que viabiliza a apresentação do espetáculo, associando-o ao fomento da cultura e à responsabilidade social de empresas.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão extremamente positiva sobre a homenagem a Mercedes Baptista, destacando sua importância histórica, artística e cultural, bem como o impacto do espetáculo nas comunidades. A linguagem utilizada é de exaltação e valorização.
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