Por Simplicio Araújo* Essa reflexão tem me incomodado nos últimos dias. Fui candidato a governador do Maranhão e, ao avaliar o estado sob diferentes perspectivas — tanto pelo que conheço da gestão pública quanto pela realidade maranhense —, me pergunto: quem governou realmente pode esquecer do que fez? Ser governador…
Ler notícia completa no site do autor ↗️É possível esquecer que se governou?
Publicado em: Por: Marrapá
Sentimento por Entidade:
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Simplicio Araújo
O autor se apresenta como ex-candidato a governador e ex-secretário, e o texto é uma reflexão pessoal dele sobre o tema. Não há um sentimento explícito direcionado a ele no texto.
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Maranhão
O estado é mencionado como palco de uma reflexão sobre a perpetuação de uma mesma corrente política em prefeituras, o que sugere um cenário de pouca renovação ou influência contínua de grupos políticos.
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Sarney
É listado como um ex-presidente que poderia ter esquecido ou não de seu governo, sem um julgamento explícito de valor no texto.
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FHC
É listado como um ex-presidente que poderia ter esquecido ou não de seu governo, sem um julgamento explícito de valor no texto.
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Bolsonaro
É listado como um ex-presidente que poderia ter esquecido ou não de seu governo, sem um julgamento explícito de valor no texto.
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Dilma
É listada como uma ex-presidente que poderia ter esquecido ou não de seu governo, sem um julgamento explícito de valor no texto.
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Lula
É listado como um ex-presidente que poderia ter esquecido ou não de seu governo, sem um julgamento explícito de valor no texto.
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MIB – Homens de Preto
É uma referência cinematográfica usada como analogia para ilustrar a ideia de apagar memórias, sem um julgamento de valor sobre a obra em si.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão crítica e reflexiva sobre a dificuldade de ex-governantes em se desapegar do poder e de suas políticas, sugerindo que a continuidade de influência é mais comum do que o desapego. O tom é de questionamento e leve frustração.
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