O ministro Cristiano Zanin (STF) negou os recursos apresentados pelas defesas dos deputados federais Josimar Maranhãozinho, Pastor Gil e do suplente Bosco Costa (SE), todos do PL, e manteve a decisão que tornou os três réus por suspeita de desvio de verbas públicas por meio de emendas parlamentares. O julgamento…
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Publicado em: Por: Marrapá
Sentimento por Entidade:
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Cristiano Zanin
É retratado como o decisor que negou os recursos e manteve os deputados como réus, agindo de acordo com a jurisprudência e a PGR.
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Josimar Maranhãozinho
É um dos deputados que teve seu recurso negado e se tornou réu por suspeita de desvio de verbas, com indícios de autoria e materialidade apontados.
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Pastor Gil
É um dos deputados que teve seu recurso negado e se tornou réu por suspeita de desvio de verbas, com indícios de autoria e materialidade apontados.
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Bosco Costa
É um dos deputados que teve seu recurso negado e se tornou réu por suspeita de desvio de verbas, com indícios de autoria e materialidade apontados.
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PL
O partido é mencionado como a filiação dos deputados envolvidos no caso, o que pode gerar uma associação negativa indireta.
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STF
É o órgão onde o julgamento ocorre e que tem sua jurisprudência citada pelo ministro Zanin, apresentando uma postura de manutenção da ordem jurídica.
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Primeira Turma
É o colegiado dentro do STF onde o julgamento está ocorrendo, associado ao processo judicial.
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Procuradoria-Geral da República
Se manifestou pela rejeição dos recursos, corroborando a decisão de manter os réus, o que reforça a postura de legalidade.
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José Eudes Sampaio
É mencionado como o ex-prefeito de quem os parlamentares teriam solicitado propina, sendo uma figura central na denúncia, mas sem juízo de valor explícito sobre ele.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma notícia com viés negativo para os deputados citados, pois detalha a manutenção de sua condição de réus em um processo por desvio de verbas, com a decisão sendo reforçada pelo ministro Zanin e pela PGR.
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