A troca no comando do PSB no Maranhão foi rechaçada pela base aliada ao governador Carlos Brandão na sessão desta quinta-feira (7). Segundo os parlamentares,
Ler notícia completa no site do autor ↗️‘Tomaram o PSB no grito e levaram o troco’
Publicado em: Por: Martin Varão
Sentimento por Entidade:
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PSB
O partido é retratado como palco de uma disputa interna marcada por "traição" e "golpe político", com a mudança de comando sendo vista como motivada por interesses pessoais e não por diálogo, o que gera forte insatisfação na base aliada ao governador.
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Carlos Brandão
O governador é apresentado como o centro do poder e da lealdade da base aliada, que o defende veementemente contra a tentativa de desestabilização. O texto o retrata como alguém que construiu o partido e comanda a "tropa", recebendo apoio incondicional dos parlamentares mencionados.
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Maranhão
O local é o cenário da disputa política descrita no texto, mas não é diretamente avaliado ou criticado.
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Iracema Vale
É mencionada como presidente da Assembleia e por ter usado o termo "traição", o que a insere na narrativa de conflito, mas sem um julgamento explícito sobre sua pessoa no texto.
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Ana do Gás
É citada como uma das parlamentares que engrossaram o coro contra a mudança no PSB, classificando-a como "golpe político", o que a insere no contexto de crítica à manobra.
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Andreia Resende
É citada como uma das parlamentares que engrossaram o coro contra a mudança no PSB, classificando-a como "golpe político", o que a insere no contexto de crítica à manobra.
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Antônio Pereira
É citado como vice-presidente da Alema e reforça o apoio a Carlos Brandão, destacando a confiança e o rumo político conjunto, o que lhe confere um sentimento positivo por sua lealdade e apoio ao governador.
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Florêncio Neto
É citado por lembrar que Brandão fez o PSB crescer e construir bancadas, reforçando o papel do governador na ascensão do partido. Seu depoimento elogia a atuação de Brandão, conferindo-lhe um sentimento positivo.
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Claudio Cunha
É citado como um dos parlamentares que engrossaram o coro contra a mudança no PSB, classificando-a como "golpe político", o que o insere no contexto de crítica à manobra.
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João Batista Segundo
É citado como um dos parlamentares que engrossaram o coro contra a mudança no PSB, classificando-a como "golpe político", o que o insere no contexto de crítica à manobra.
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Davi Brandão
É citado por afirmar que seu destino partidário é determinado por Carlos Brandão e que o segue, demonstrando lealdade e confiança. Sua declaração reforça o apoio ao governador, conferindo-lhe um sentimento positivo.
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Adelmo Soares
É citado como um dos parlamentares que engrossaram o coro contra a mudança no PSB, classificando-a como "golpe político", o que o insere no contexto de crítica à manobra.
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Adelmo
É citado diretamente criticando a troca no partido, afirmando que não há motivos éticos, administrativos ou morais, e que a motivação é apenas "interesse pessoal de quem quer continuar mamando nas benesses do Governo do Maranhão", o que representa uma crítica direta e negativa.
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Catulé Júnior
É citado explicitamente criticando a mudança, afirmando que "cortaram os privilégios de uma casta" e que "a turma perdeu a boquinha e agora quer desestabilizar", o que representa uma crítica direta e negativa.
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PP
O partido é mencionado como a legenda do deputado Catulé Júnior, mas não é objeto de avaliação ou sentimento no texto.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa em relação à troca de comando no PSB do Maranhão, descrevendo-a como "traição" e "golpe político", com críticas direcionadas a interesses pessoais e perda de privilégios. Embora a tentativa de desestabilizar o governador Brandão tenha fracassado, a narrativa central é de conflito e insatisfação.
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