Sentimento por Entidade:

• Maranhão 35

  O estado é o foco principal da notícia, com dados que indicam um aumento preocupante no excesso de peso entre crianças e adolescentes de 10 a 19 anos, embora com uma queda em menores de cinco anos. A menção ao aumento em São Luís reforça a preocupação.

• ImpulsoGov 50

  A organização é mencionada como a mantenedora dos dados do SISVAN, sem qualquer juízo de valor sobre sua atuação.

• Ministério da Saúde 50

  O ministério é citado como o órgão que mantém o SISVAN, sem que haja qualquer avaliação de sua gestão ou políticas.

• g1 Maranhão 50

  É mencionado como um canal para inscrição no WhatsApp, sem relação direta com o conteúdo principal da notícia.

• Ceará 60

  O estado é citado como um dos que registraram o maior aumento percentual de jovens com excesso de peso no Nordeste, o que é um dado negativo, mas a menção é comparativa e não o foco principal.

• Rio Grande do Norte 60

  O estado é citado como um dos que registraram o maior aumento percentual de jovens com excesso de peso no Nordeste, o que é um dado negativo, mas a menção é comparativa e não o foco principal.

• Bahia 60

  O estado é citado como um dos que registraram o maior aumento percentual de jovens com excesso de peso no Nordeste, o que é um dado negativo, mas a menção é comparativa e não o foco principal.

• São Luís 30

  A capital do Maranhão é mencionada com um aumento significativo no percentual de crianças e adolescentes com excesso de peso, refletindo a tendência preocupante do estado.

• Maria Fernanda Barca 60

  A médica é apresentada como especialista e suas explicações sobre as causas do aumento da obesidade infantil são consideradas relevantes e informativas, conferindo um tom positivo à sua participação.

• Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade 50

  A associação é mencionada como a afiliação da especialista Maria Fernanda Barca, sem qualquer juízo de valor sobre a entidade em si.

• Sentimento Geral 30

  O texto apresenta uma tendência preocupante de aumento da obesidade infantil e juvenil no Maranhão e no Brasil, o que é um problema de saúde pública. Embora haja uma leve queda em crianças menores de cinco anos, o tom geral é de alerta e preocupação com os dados apresentados.