Em Imperatriz, o Ministério Público decidiu apertar o cerco contra a Prefeitura e transformou em procedimento administrativo a investigação sobre as obras de acesso ao Residencial JK. Trata-se de uma…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Obras paradas viram dor de cabeça: Prefeitura de Imperatriz acuada pelo MP no caso do Residencial JK
Publicado em: Por: Neto Cruz
Sentimento por Entidade:
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Ministério Público
O Ministério Público é apresentado como um agente que 'aperta o cerco' e 'transformou em procedimento administrativo a investigação', o que indica uma ação, mas sem julgamento de valor sobre a sua atuação no texto.
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Prefeitura
A Prefeitura é retratada de forma extremamente negativa, sendo acusada de 'descaso', 'incompetência', 'empurrar a responsabilidade' e tendo sua imagem 'afundando ainda mais' devido às obras paradas. A menção a 'ano pré-eleitoral' e 'conta política' reforça o impacto negativo.
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Residencial JK
O residencial é associado diretamente às dificuldades enfrentadas pelos moradores ('calvário', 'dificuldades diárias') e à obra inacabada, sendo um símbolo de 'abandono' e 'promessa não cumprida'.
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SINFRA
A SINFRA é cobrada a apresentar documentos e contratos, o que a insere no contexto da investigação e da pressão, sugerindo que também faz parte do problema das obras paradas, embora de forma menos direta que a prefeitura.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa, descrevendo a situação das obras paradas como um 'calvário', 'descaso', 'incompetência', 'abandono' e 'dor de cabeça' para a prefeitura. A pressão do Ministério Público e a insatisfação popular reforçam esse tom crítico.
- Muito Positivo
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