Sentimento por Entidade:

• Hamlet 50

  A obra é usada como uma metáfora para contextualizar a situação política, sem que a obra em si seja avaliada positivamente ou negativamente.

• William Shakespeare 50

  O autor é mencionado como o criador da obra que serve de paralelo, sem julgamento sobre sua pessoa.

• Maranhão 30

  O estado é apresentado como palco de uma 'tragédia' política e de um escândalo, o que confere um tom negativo ao contexto em que é mencionado.

• José de Jesus Gomes da Silva 20

  Embora morto, o empresário é retratado como o 'fantasma' central de um escândalo, sendo a figura a quem a culpa é atribuída, mesmo sem poder se defender. Sua imagem é associada à conveniência política de outros.

• Pacovan 20

  O apelido do empresário é usado de forma recorrente para personificar o 'fantasma' central do escândalo, sendo a figura a quem a culpa é atribuída, mesmo sem poder se defender. Sua imagem é associada à conveniência política de outros.

• Supremo Tribunal Federal 50

  O STF é mencionado como o órgão onde um depoimento crucial foi dado e onde os autos estão sendo reavaliados, sem que haja um julgamento direto sobre sua atuação no texto.

• Eudes Sampaio 40

  O ex-prefeito é descrito como alguém que 'afirmou ter sido induzido ao erro' por Pacovan, o que o coloca em uma posição de potencial culpado ou, no mínimo, de alguém que se defende de acusações, o que gera um leve sentimento negativo ou de incerteza em sua representação.

• Josimar de Maranhãozinho 50

  O deputado é citado como um dos investigados, mas o texto não detalha sua posição ou ação específica, mantendo uma neutralidade em relação a ele.

• Pastor Gil 50

  O deputado é citado como um dos investigados, mas o texto não detalha sua posição ou ação específica, mantendo uma neutralidade em relação a ele.

• João Bosco 50

  O deputado é citado como um dos investigados, mas o texto não detalha sua posição ou ação específica, mantendo uma neutralidade em relação a ele.

• Sentimento Geral 30

  O texto possui um tom predominantemente crítico e cético em relação às narrativas políticas apresentadas, utilizando a figura do falecido empresário Pacovan como um bode expiatório. A comparação com Hamlet reforça a ideia de tragédia e manipulação, indicando um sentimento negativo em relação à forma como a política maranhense lida com escândalos.