Os pagamentos acima do teto constitucional a juízes somaram R$ 10,5 bilhões em 2024 no Brasil, de acordo com estudo do Movimento Pessoas à Frente. O crescimento foi puxado por verbas indenizatórias conhecidas como “penduricalhos”, que entram no contracheque dos magistrados sem respeitar o limite e sem pagar Imposto de…
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Publicado em: Por: Neto Ferreira
Sentimento por Entidade:
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Movimento Pessoas à Frente
A organização é apresentada como a fonte de um estudo que revela informações sobre os salários de juízes, sugerindo uma postura de fiscalização e denúncia.
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Bruno Carazza
É mencionado como o pesquisador que calculou os números do estudo, sem que haja uma avaliação de sua conduta ou trabalho no texto.
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Conselho Nacional de Justiça
O CNJ é citado como fonte dos dados, mas sua falta de manifestação sobre o assunto é apresentada de forma neutra, embora o contexto geral seja crítico ao sistema que ele supervisiona.
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Supremo Tribunal Federal
É mencionado como o órgão que define o teto constitucional para os salários, servindo como um ponto de referência para a comparação.
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Jessika Moreira
É citada como diretora executiva do Movimento Pessoas à Frente e suas declarações são usadas para reforçar a crítica aos supersalários, chamando-os de 'puramente privilégio'.
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Eduardo Couto
É apresentado como líder de área do Movimento Pessoas à Frente e suas declarações reforçam a crítica às verbas indenizatórias, argumentando que deveriam ser eventuais e autorizadas por lei.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão fortemente negativa sobre os salários e benefícios dos juízes, destacando o aumento de pagamentos acima do teto constitucional e criticando as verbas indenizatórias como privilégio.
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