Em Ação Civil Pública por atos de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público do Maranhão (MPMA), a Justiça considerou c...
Ler notícia completa no site do autor ↗️BOM JARDIM : Em ação do MP, Justiça condena vereadores e mais três pessoas por improbidade
Publicado em: Por: Neto Weba
Sentimento por Entidade:
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Ministério Público do Maranhão
O MPMA é retratado como o órgão que iniciou a ação e apresentou as acusações, agindo em prol da justiça e da moralidade pública. Sua atuação é descrita de forma positiva como a base para a condenação.
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Antônio Gomes da Silva
É explicitamente mencionado como um dos líderes do esquema de desvio de dinheiro, sendo condenado a ressarcir valores, ter direitos políticos suspensos e perder a função pública. A instrução para assinar recibos falsos e a apropriação indevida de R$ 500 são diretamente atribuídas a ele.
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Antônio Cesarino
É o mesmo indivíduo que Antônio Gomes da Silva, com a mesma classificação e racional negativa, pois é apontado como líder do esquema e instruiu o tesoureiro a assinar recibos falsos.
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Ana Lídia Sousa Costa
É apontada como esposa de Antônio Gomes da Silva e também ex-vereadora. Participou ativamente do esquema de desvio, tendo seus direitos políticos suspensos por 10 anos e perdendo a função pública, além de ter que ressarcir os valores e pagar multa.
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Márcio Sousa Pereira
É um dos vereadores condenados. Teve seus direitos políticos suspensos por 5 anos e foi obrigado a ressarcir o dano e pagar multa, indicando participação no esquema.
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Manoel da Conceição Ferreira Filho
É um ex-vereador condenado por improbidade. Perdeu a função pública, teve seus direitos políticos suspensos por 8 anos e foi obrigado a ressarcir o dano e pagar multa, demonstrando envolvimento no esquema.
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Sinego
É o apelido de Manoel da Conceição Ferreira Filho, com a mesma classificação e racional negativa, pois é um dos ex-vereadores condenados por improbidade.
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Márcio Almeida da Silva
É o motorista condenado. Teve seus direitos políticos suspensos por 5 anos e foi obrigado a ressarcir o dano e pagar multa, indicando participação no esquema.
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Raurison Lima dos Santos
Embora tenha sido nomeado por Ana Lídia e tenha participado dos saques, o texto o descreve como um tesoureiro que relatou ter sido instruído por Antônio Cesarino. Sua participação parece ser mais de executor sob instrução, o que o coloca em uma posição negativa, mas menos central que os líderes do esquema. Ele é mencionado como tendo recebido menos do que o assinado.
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Raurison dos Santos
É o mesmo indivíduo que Raurison Lima dos Santos, com a mesma classificação e racional negativa, pois ele relata ter sido instruído a assinar recibos falsos.
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Câmara Municipal de Bom Jardim
É o órgão público cujos fundos foram desviados. O texto descreve que o desvio ocorreu 'da Câmara Municipal', indicando que a instituição foi lesada e sua imagem prejudicada pelas ações dos réus que ali atuavam.
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Bom Jardim
É o município onde ocorreram os fatos. A notícia retrata um escândalo de corrupção que afeta a administração pública local, gerando um sentimento negativo associado ao local devido aos atos de improbidade.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma notícia com forte teor negativo, detalhando uma condenação judicial por desvio de dinheiro público e improbidade administrativa. As ações descritas são ilegais e prejudiciais, resultando em penalidades severas para os envolvidos.
- Muito Positivo
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