Centenas de casos de impunidade de senadores e deputados investigados em crimes que incluíam corrupção, assassinatos e tráfico de drogas chocaram a opinião pública durante toda a década de...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Impunidade levou Congresso a rever blindagem parlamentar em 2001
Publicado em: Por: NocaSentimento por Entidade:
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Congresso Nacional
É retratado como um órgão que, historicamente, protegeu parlamentares de investigações criminais, levando à impunidade. A aprovação da EC 35 é apresentada como uma resposta à sua inércia, e a atual PEC 3 de 2021 é vista com preocupação por especialistas.
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Câmara dos Deputados
É mencionada como o órgão que atualmente tenta retomar a proteção parlamentar através da PEC 3 de 2021, o que é visto com ceticismo e preocupação por especialistas e pela opinião pública, dado o histórico.
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Senado
Assim como a Câmara, é retratado como parte do Congresso que, no passado, negou autorizações para processar parlamentares, contribuindo para a impunidade. A PEC 3 de 2021 também envolve o Senado.
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Justiça
É apresentada como o poder que tinha dificuldades em processar parlamentares devido à necessidade de autorização prévia, mas que, após a EC 35, passou a ter mais autonomia. O texto não a critica diretamente, mas mostra suas limitações anteriores.
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Supremo
É mencionado como o órgão que solicitava autorizações para processar parlamentares e que tinha seus pedidos frequentemente negados pelo Congresso, o que gerou impunidade. O texto apenas relata suas ações e a negativa do Congresso.
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Emenda Constituição (EC) 35
É apresentada como uma medida positiva que acabou com a exigência de autorização prévia para processar criminalmente um parlamentar, sendo uma resposta à impunidade e à revolta da sociedade.
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Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 3 de 2021
É descrita como a 'PEC da Blindagem' ou 'PEC das Prerrogativas', que visa retomar a proteção parlamentar, o que é visto com grande preocupação por especialistas e pela opinião pública, pois pode favorecer a corrupção e a impunidade.
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Tereza Cruvinel
É citada como uma jornalista experiente que acompanhou o tema e cujas declarações reforçam a visão crítica sobre a blindagem parlamentar e a impunidade, explicando as motivações históricas e a confusão entre imunidade e impunidade. Sua expertise confere credibilidade à análise.
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O Globo
É mencionada como o jornal onde Tereza Cruvinel trabalhou por mais de 20 anos cobrindo a editoria de política, o que contextualiza sua expertise no assunto. A menção é neutra, mas a associação com a jornalista confere um leve tom positivo.
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Hildebrando Pascoal
É apresentado como o 'deputado da motosserra', um caso emblemático de crimes chocantes (tráfico de drogas, homicídios, esquartejamento) que contribuiu para a mudança na Constituição. Sua figura é usada como exemplo máximo de impunidade e crueldade.
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Sérgio Naya
É mencionado como engenheiro e deputado federal proprietário do Edifício Palace 2, cujo desabamento matou oito pessoas. Seu caso é usado como um dos motivos para a aprovação da EC 35, associando-o a negligência e tragédia.
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Ronaldo Cunha Lima
É retratado como um senador que atirou contra um rival político, conseguiu habeas corpus e, posteriormente, usou a imunidade parlamentar para adiar seu julgamento, renunciando ao cargo pouco antes de ser julgado. Sua conduta é vista como um exemplo claro de abuso e de como a blindagem permitia 'ludibriar a Justiça'.
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Tarcísio Burity
É mencionado como o ex-governador rival político de Ronaldo Cunha Lima, que foi vítima do atentado. Sua figura é apresentada como a da vítima em um caso de violência política que teve seu julgamento postergado pela blindagem parlamentar.
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Glauce Burity
É citada como a viúva de Tarcísio Burity, que reagiu com indignação à renúncia de Ronaldo Cunha Lima, chamando a situação de 'palhaçada'. Sua declaração expressa a revolta contra a impunidade e o uso da lei para fugir do julgamento.
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Orlange Maria Brito
É apresentada como uma analista legislativa que escreveu um artigo sobre o tema, questionando a necessidade e a atualidade da proteção parlamentar, pois ela foi 'desviada da sua correta utilização'. Sua análise reforça a crítica à PEC da Blindagem.
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Claudio Cajado
É mencionado como relator da PEC 3 de 2021 na Câmara e defende a proposta, rejeitando a ideia de que limite ações criminais e a chamando de 'escudo protetivo'. Sua justificativa é apresentada, mas o contexto geral do texto o coloca em oposição à visão majoritária crítica.
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Nikolas Ferreira
É citado defendendo que o Congresso não barraria investigações e que 'quem cometer crime vai pagar'. Sua declaração é apresentada como uma tentativa de justificar a PEC, mas o tom geral do texto sugere que suas palavras podem não refletir a realidade da proposta.
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Empresa Brasil de Comunicação (EBC)
É mencionada como a empresa da qual Tereza Cruvinel foi presidente entre 2007 e 2011. A menção é contextual e neutra, mas a associação com a jornalista confere um leve tom positivo.
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Partido Progressista (PP)
É mencionado como o partido do deputado Claudio Cajado (PP-BA). A menção é puramente informativa e não carrega carga de sentimento.
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Partido Liberal (PL)
É mencionado como o partido do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG). A menção é puramente informativa e não carrega carga de sentimento.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão majoritariamente negativa sobre a blindagem parlamentar e a impunidade, destacando casos chocantes e a revolta da opinião pública. Embora apresente argumentos de defensores da PEC, o tom geral é crítico.
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