Aurá, considerado o último sobrevivente de um povo de etnia desconhecida que vivia no Maranhão, morreu no sábado (20), aos 77 anos, em Zé Doca. Ele foi vítima de insuficiência cardíaca e...
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Aurá
O texto descreve Aurá como o último sobrevivente de um povo indígena, cuja morte marca o fim de uma trajetória de resistência e isolamento, conferindo um tom de perda irreparável à sua figura.
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Zé Doca
A cidade é mencionada como o local onde Aurá faleceu, sem atribuição de qualquer carga emocional.
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Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai)
A Funai é apresentada como a entidade que comunicou o falecimento e que tenta aproximar os irmãos de outros povos, além de reafirmar seu compromisso com a proteção indígena. Embora haja a constatação de uma perda, a atuação da Funai é descrita de forma neutra a levemente positiva por seu papel institucional.
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Auré
Auré é mencionado como irmão de Aurá e também como parte de um povo isolado, cuja morte anterior (em 2014) contribui para a solidão e o isolamento final de Aurá.
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Parakanã
Mencionado como um dos povos que a Funai tentou aproximar dos irmãos isolados, sem carga emocional.
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Assurini
Mencionado como um dos povos que a Funai tentou aproximar dos irmãos isolados, sem carga emocional.
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Tembé
Mencionado como um dos povos que a Funai tentou aproximar dos irmãos isolados, sem carga emocional.
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Awá-Guajá
Mencionado como um dos povos que a Funai tentou aproximar dos irmãos isolados, sem carga emocional.
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Cocal
A aldeia é mencionada como o local onde Aurá passou a viver sozinho, sem carga emocional.
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Terra Indígena Alto Turiaçu
A Terra Indígena é mencionada como o local onde Aurá vivia, sem carga emocional.
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Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) do Maranhão
O Dsei é mencionado como a entidade que prestava atendimento a Aurá, sem carga emocional.
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Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde é mencionado como a pasta à qual o Dsei está vinculado, sem carga emocional.
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Frente de Proteção Etnoambiental Awá
A Frente de Proteção é mencionada como uma unidade da Funai que oferecia apoio a Aurá, sem carga emocional.
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Tanaru
Tanaru é citado como um indígena falecido recentemente, cujo falecimento, assim como o de Aurá, serve como alerta para a urgência de políticas de proteção, conferindo um tom de perda e urgência à sua menção.
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Marco Aurélio Milken Tosta
O coordenador da Funai é citado em uma declaração que ressalta a importância da proteção territorial e cultural indígena, o que confere um tom positivo à sua fala e ao seu papel institucional.
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Sentimento Geral
O texto relata o falecimento de uma figura importante para a história indígena no Brasil, o que gera um sentimento de perda e tristeza. A menção à possível extinção de um povo e a necessidade de políticas de proteção intensificam o tom melancólico.
- Muito Positivo
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- Neutro
- Negativo
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